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quarta-feira, 23 de março de 2011

Cromoterapia_A cura através das cores_4/9

Quarta postagem de uma série de 9 matérias que entrarão nas quarta-feiras nos dias 02, 09, 16, 23 e 30 de Março e 06, 13, 20 e 27 de Abril de 2011.

Texto: Thaís Lauton

Imagens: Google

Fonte: Revista Vida em Equilíbrio, agosto/2001



Os órgãos são evidenciados na Cromoterapia e em outras técnicas alternativas sob o nome de chakras ou vórtices de energia. Essa palavra de origem sânscrita significa roda ou disco.

Os chakras são centros magnéticos vitais que envolvem o corpo etérico e que têm a capacidade de captar e expulsar as energias. Recebem outras denominações, entre elas, centros de força e pontos de conexão, pois são os anais por onde a energia vital flui do homem. O tamanho de um chakra depende do desenvolvimento espiritual e da vibração que cada um emite. Em pessoas mais evoluídas espiritualmente o diâmetro de um chakra pode atingir até vinte centímetros e sua cor será suave, quase translúcida, com um brilho irradiante. Já os chakras de pessoas com energia mais “pesada” têm tamanho pequeno, cores indefinidas e escuras e bastante opacas.

Cada chakra tem cor característica, variando de tonalidade em função do estado biopsicoenergético do indivíduo. Quando uma pessoa está passando por uma perturbação mental ou física ela costuma perder energia. Essa perda é detectada através do chakra e é por intermédio dele que se dá a recuperação do corpo físico. Dados históricos mostram que os hindus comparavam os chakras à forma das flores de lótus, por isso é comum falar da cor de cada chakra e do seu número de pétalas.

Embora existam 21 vórtices de energia ou chakras, os sete principais são: o básico ou genital, o esplênico, o solar ou da força, o cardíaco, o laríngeo, o visual e o coronário. Além desses vórtices, há um vórtice diferenciado que é o estelar.

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