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quarta-feira, 16 de março de 2011

Cromoterapia_A cura através das cores_3/9

Terceira postagem de uma série de 9 matérias que entrarão nas quarta-feiras nos dias 02, 09, 16, 23 e 30 de Março e 06, 13, 20 e 27 de Abril de 2011.

Texto: Thaís Lauton

Imagens: Google

Fonte: Revista Vida em Equilíbrio, agosto/2001


[Fonte de Cura do Todo]

Para assimilar a influência das cores no bem-estar de uma pessoa, é preciso entender que o homem não é formado apenas por um corpo físico, mas por muitos. A filosofia oriental defende o princípio de que o homem é formado por sete corpos, os egípcios acreditam que sejam nove, mas o que se deve ter em mente é que existem, pelo menos, três corpos: o físico, o energético e o espiritual.

O corpo físico é o material, ou seja, aquele constituído por ossos, músculos, nervos, pele e por todos os órgãos que formam a estrutura humana. O corpo espiritual é o imaterial, o todo luminoso que comando o físico e o energético.

O mais sutil, que é constituído pela energia cósmica, é o espiritual. O corpo espiritual recebe variadas denominações entre elas, Bioplásmico, segundo a pesquisa russa; Bioenergético, segundo estudos norte-americanos e Duplo-Etérico ou Etérico, como caracterizam as ciências esotéricas. O que se deve ter em mente é que o corpo energético é aquele que contém o campo de força do indivíduo. É através desse corpo que acontecem as manifestações eletromagnéticas, conseqüência das reações químicas do organismo.

Ao conjunto formado pelos corpos físico, energético e espiritual se dá o nome de aura. A aura, também denominada halo energético, é percebida pelo colorido que emana do corpo bioplásmico circundando o corpo físico em forma de ovóide. Ela é um reflexo das condições peculiares do sr, ou seja, mostra o seu caráter, os seus pensamentos, os sentimentos, as virtudes, os defeitos morais, assim como o estado de saúde e doença.

De uma maneira geral, esse halo energético é formado por três partes: o campo estável, a faixa ondulante e as estrias curtas. O campo estável indica os elementos permanentes, como o caráter da pessoa e o seu grau de espiritualidade; já a faixa ondulante indica o comportamento da pessoa diante das interferências externas e as estrias curtas cintilantes ou radiações luminosas indicam as reações momentâneas.

Assim, os pensamentos e emoções do momento serão observados através das estrias curtas e quando esses desejos se tornam permanentes, eles serão caracterizados na parte fixa da aura, em forma de estrias longas.


Mas como enxergar essas reações se elas são emitidas pelo corpo bioplásmico, ou seja, o corpo que não é visível? Caso essa pergunta tenha surgido ao longo da descrição das reações da aura, não se preocupe. Essa indagação foi, sem dúvida, o estímulo para os criadores do que chamamos foto kirlian ou foto-aura, que é o retrato dos campos energéticos do ser humano.

O casal russo Valentina e Semyon Davidovitch Kirlian, iniciou uma pesquisa em 1939 que resultou em uma máquina especial de catodo e anodo, com capacidade de retratar o halo energético que circunda a periferia do corpo físico, ou seja, a aura.

Essas experiências foram difundidas para o mundo somente a partir da década de 60.

Para se obter a foto-aura, o casal utilizou uma película fotossensível submetida à ação de um campo eletromagnético de radiofrequência que deveria captar um nível mínimo de intensidade de campo, com freqüência variando entre 75 e 200 kHz.

A princípio a foto kirlian era obtida de corpo inteiro, mas o custo deste processo era altíssimo. Com o tempo, os pesquisadores perceberam que os resultados das fotos de diversas partes do corpo eram os mesmo da foto do corpo inteiro no que se referia às cores e principais detalhes. Atualmente, fotografa-se somente a ponta dos dedos, sendo que cada um deles, fornece a informação relativa a determinado órgão e sistema do organismo.

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