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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

...um Mundo sem r.e.c.l.a.m.a.ç.õ.e.s.!

Com recorde de votação, nada mais, nada menos que 991 votos, e um tanto pertinente para o dia de hoje, essa postagem do dia 22 de Outubro de 2009:

Campanha por mundo sem reclamações,
distribui pulseiras na internet.

O pastor de uma igreja cristã do Estado do Kansas, Will Bowen, criou uma campanha em Julho de 2006, chamada “A Complaint Free World”, que estimula as pessoas a não reclamarem, criticarem ou serem sarcásticas durante um período de 21 dias. A ideia explodiu em todo o mundo e 3,6 milhões pulseiras da Queixa, roxas foram enviadas para pessoas em mais de 106 países.

Funciona assim: a pessoa coloca a pulseira no braço e tem como objetivo manter a pulseira nesse braço por 21 dias (número de dias para se criar um novo hábito), só que a cada reclamação, crítica, qualquer uma que seja, a pessoa deveria trocar a pulseira de braço e começar a contagem dos dias de novo.

Para divulgar sua ideia, construiu um
site, onde seguidores podem pedir as pulseiras da campanha.

A página da Internet oferece um formulário, através do qual é possível adquirir gratuitamente o bracelete, produzido para que as pessoas se lembrem que prometeram ser mais pacientes e não reclamar.

A distribuição é gratuita. Contudo, quem adquirir as pulseiras tem a opção de fazer uma doação em prol da causa.

Os pedidos são enviados por países do mundo inteiro. O público varia, os interessados vão de grupos civis e escolas a times esportivos e grupos de reabilitação.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Yo-Yo Ma & Bobby McFerrin

Com 155 pedidos, segue o vídeo de 01/10/09:

cello: yo-yo ma
vocal: bobby McFerrin
violin: mark o'connor
contra bass: edgar meyer


quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Taça da Fortuna

Com 55 pedidos, segue o link da Taça da Fortuna, postada no dia 01/12/10. Talismã, simbólico do Feng Shui. A sua função é, tal como o nome indica, a de atrair boa sorte, fortuna, prestígio e abundantes ganhos financeiros.

http://tetrisorganiza.blogspot.com/2010/12/feng-shuitaca-da-fortuna.html

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A Necessidade de Aprovação e Reconhecimento

Com 1 voto e eleita a POSTAGEM DO ANO, o Sr. Claudio, temo no dia 16 de Dezembro de 2010:

http://tetrisorganiza.blogspot.com/2010/12/pense-nissoa-necessidade-de-aprovacao-e.html

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Perspectiva, Visão e Escolhas

Com 719 votos, segue a re-postagem do dia 17 de Setembro de 2009:

Palestra Perspectiva, Visão e Escolhas de Nick Vujicic.

Vídeo em 3 partes, legendados em português.

PARTE 1


PARTE 2


PARTE 3


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ipê-amarelo

ATENDENDO A PEDIDOS, COM 253 VOTOS,
SEGUE A RE-POSTAGEM DO DIA 24 DE JULHO DE 2009,
UMA DAS PRIMEIRAS.......

clique na imagem para ampliar




quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Reciclagem de jornal - papel vira sacola retornável

Veja uma técnica passo a passo em vídeo, super explicativa, para fazer uma sacola retornável muito bonita. Imperdível!



Fonte: Reciclage

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Presentes de Marerial reciclado

Faça uma bolsa com jornal
Acompanhe este passo a passo e use sua criatividade para criar esta e outras peças

Porta retrato de papel reciclado
Apenda a fazer um porta retrato lindo e barato com papel reciclado.
Esta matéria também mostra uma receita básica de como produzir o papel.

Quadro com recicláveis por Cristina Burdelis
Aprenda a fazer quadros criativos a partir de papel, papelão, barbante ou ráfia usados que agora não vão mais para o lixo

Quadro com filtro de café
Aprenda a preparar e montar um lindo quadro feito com filtros de café usados. O resultado é uma obra elegante e de classe.

Bolsa de PET
Veja como fazer, passo a passo, uma bolsa de PET, usando uma técnica que deixa o plástico enrugado, obtendo um visual diferenciado.

Luminária de lata - da Casa da Cris
Já imaginou uma luminária feita com latas? Linda e fácil de fazer. E pode virar um presente diferente. Aprenda em mais um passo a passo.

• Carteira e porta-moedas com embalagens Longa Vida
Aprenda, em seis etapas passo a passo, a fazer uma carteira e um porta-moedas - muito estilosos - reaproveitando embalagens Longa Vida de leites e sucos

Bijuterias de papel
Como criar bijuterias com papel reciclado? Acompanhe uma técnica passo a passo que serve para bijuterias recicladas e assessórios em geral

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Caixas de presentes recicladas

Este é um guia do Blog Setor Reciclagem para que você possa tornar este natal econômico e sustentável. Dicas de como fazer sua árvore e decoração de natal com recicláveis. Reciclar embalagens para fazer caixas e embrulhos para presentes, cartões de natal e até técnicas passo a passo pra fazer seus próprios presentes com reciclagem artesanal.

Caixas e Embrulhos de Presente de material reciclado

Caixas de presente com recicláveis por Helena Martins
Com caixas de papelão que iam para o lixo, papel de embrulho e muita criatividade, caixinhas lindas e delicadas para presente surgem como um passe de magica! Aprenda passo a passo.

Embalagens para presentinhos
Esta é uma técnica passo-a-passo simples de executar, mas com resultados surpreendentes! por Luciene Scalises
Desta vez os rolinhos de papel higiênico viraram singelas embalagens de bijuterias.

Sacolas para presentes
Faça sacolas a partir de caixas de leite. Perfeito para enfeitar a árvore de natal, para presentear e vender

Caixas para bijuterias por IAR - Instituto Ambiental Reciclar
Técnica passo a passo para fazer uma caixinha transparente com garrafas PET

Embalagem para presente por Joveni Machado de São Borja - RS
Embalagens aparentes, que mostram a marca e o produto, estão na moda ecológica. Acompanhe a técnica passo a passo para fazer estojos de presente usando capas de revistas.

Jornal vira sacola

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Interessante não?!?_Árvores e decoração de natal

Este é um guia do Blog Setor Reciclagem para que você possa tornar este natal econômico e sustentável. Dicas de como fazer sua árvore e decoração de natal com recicláveis. Reciclar embalagens para fazer caixas e embrulhos para presentes, cartões de natal e até técnicas passo a passo pra fazer seus próprios presentes com reciclagem artesanal.

Árvores e decoração de natal

• Fotos de árvores de natal feitas com resíduos recicláveis Veja diversas árvores feitas com reciclável

Árvore de natal com rolinhos de papel higiênico - passo a passo - por Cristina Burdelis
O que você faz com aqueles rolinhos que sobram do papel higiênico ou do papel toalha? Que tal fazer uma linda árvore de natal com recicláveis?

Decoração de natal de PET
Confira imagens de decoração de natal feito com recicláveis produzidos pela artesã Carla Cordeiro. Inspire-se e produza lindos enfeites para sua festa de final de ano com garrafas PET

Enfeites natalinos de PET
Fotografamos detalhes da construção de enfeites de natal feitos com garrafas PET. Para estas festas de fim de ano, pense que, assim que os enfeites forem desfeitos, eles podem seguir para a reciclagem se não estiverem pintados. Procure deixar a cor das garrafas decorar as peças, auxiliando o meio ambiente

Árvore de natal de revistas usadas - passo a passo
Quer fazer uma árvore de natal diferente este ano? Que tal usar revistas velhas?
Aprenda passo a passo como fazer essa técnica de reciclagem artesanal

Estrelas com latas de alumínio
Este tutorial mostra como fazer, passo a passo, estrelas com latas de alumínio. Com as estrelas você pode então fazer qualquer coisa, de painéis a decorações de Natal


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Pense Nisso...A Necessidade de Aprovação e Reconhecimento

Por OSHO

Querido Osho,
Por que sinto necessidade de obter aprovação e de ser reconhecido, especialmente em meu trabalho? Isso me coloca numa armadilha – eu não consigo fazer as coisas sem isso. Eu sei que estou nessa armadilha, mas eu fui pego nela e não vejo como sair.

Você poderia me ajudar a encontrar a porta?

“A questão é do Kendra.

É preciso lembrar que a necessidade de obter aprovação e de ser reconhecido é uma questão que diz respeito a todo mundo. A estrutura de toda a nossa vida é essa que nos foi ensinada: a menos que exista um reconhecimento, nós somos ninguém, nós não temos valor. O trabalho não é o importante, mas sim o reconhecimento. E isso coloca as coisas de cabeça para baixo. O trabalho deveria ser o importante – uma alegria em si mesmo. Você deveria trabalhar, não para ser reconhecido, mas porque você curte ser criativo, você ama o trabalho em si mesmo.

Existiram poucas pessoas como Vincent Van Gogh, capazes de escapar da armadilha que a sociedade lhes impingiu. Ele continuou pintando – com fome, sem casa, sem agasalhos, sem remédios, doente – mas ele continuou pintando. Nem uma pintura sequer estava sendo vendida, não havia reconhecimento de parte alguma, mas o estranho era que em tais condições ele ainda era feliz – feliz porque era capaz de pintar o que queria pintar. Reconhecido ou não, o seu trabalho era intrinsecamente valioso.

Aos trinta e três anos ele cometeu suicídio – não por causa de alguma miséria ou angústia, mas simplesmente porque ele havia pintado o seu último quadro, um pôr-do-sol, no qual havia trabalhado por quase um ano. Ele tentou dezenas de vezes e destruiu, porque não havia atingido aquele seu padrão. Finalmente ele conseguiu pintar o pôr-do-sol da maneira como desejava.

Ele cometeu suicídio escrevendo uma carta para seu irmão, ‘Eu não estou cometendo suicídio por desespero. Eu estou cometendo suicídio por não mais existir qualquer motivo para continuar vivendo – o meu trabalho está concluído. Além disso, tem sido difícil encontrar alternativas para meu sustento. Até aqui as coisas estavam indo bem, porque eu tinha algum trabalho para fazer, algum potencial dentro de mim precisava se exteriorizar, tinha que florescer. De modo que agora, não há sentido em viver como um mendigo. Eu ainda não tinha pensado e nem mesmo tinha olhado para isso, mas agora essa é a única coisa a ser feita. Eu floresci até o meu limite máximo, eu estou realizado, e agora parece ser apenas uma estupidez ficar me arrastando, procurando alternativas de sustento. Por que razão? Para mim isso não é um suicídio; eu apenas cheguei a uma realização, a um ponto final e alegremente estou deixando o mundo. Alegremente eu vivi e alegremente estou deixando o mundo.’

Agora, após quase um século, cada uma de suas pinturas vale milhões de dólares. Existem apenas duzentas pinturas disponíveis. Ele deve ter pintado milhares, mas elas foram destruídas; e ninguém prestou atenção nelas.

Agora, ter um quadro de Van Gogh significa que você tem um senso estético. O quadro dele traz um reconhecimento para você. O mundo não deu qualquer reconhecimento ao trabalho dele, mas ele nunca se preocupou com isso. E esta deve ser a maneira de ver as coisas: você deve trabalhar se amar aquele trabalho.

Não peça reconhecimento. Se ele vier, aceite-o tranqüilamente; se ele não vier não pense a respeito. A sua realização deve estar no próprio trabalho. E se todos aprendessem esta simples arte de amar o seu trabalho, seja qual ele for, curtindo-o sem pedir por qualquer reconhecimento, nós teríamos um mundo mais belo e mais celebrante. Do jeito que o mundo é, vocês têm estado presos num padrão miserável. O que você faz é bom, não porque você ama fazê-lo, não porque você o faz perfeitamente, mas porque o mundo o reconhece, lhe dá uma premiação, lhe dá medalhas de ouro, prêmios Nobel.

Eles têm tirado todo o valor intrínseco da criatividade e destruído milhões de pessoas – pois você não pode dar prêmios Nobel a milhões de pessoas. E têm criado o desejo por reconhecimento em todo mundo, de modo que ninguém consegue trabalhar em paz, curtindo qualquer coisa que esteja fazendo. E a vida consiste em pequenas coisas. Para as pequenas coisas não existem premiações, nenhum título concedido pelos governos, nenhuma graduação honorária dada pelas universidades.

Um dos grandes poetas do século XX, Rabindranath Tagore, viveu em Bengala, Índia. Ele publicou suas poesias e seus romances em bengali – mas não recebeu qualquer reconhecimento. Então ele traduziu um pequeno livro, GITANJALI, Oferta de Canções, para o inglês. E ele estava consciente de que o original tinha uma beleza que a tradução não tinha e não conseguiria ter – porque essas duas línguas, o bengali e o inglês têm estruturas diferentes, maneiras diferentes de expressar.

O bengali é muito doce. Mesmo se estiver brigando, vai parecer que você está envolvido numa conversação agradável. É uma linguagem muito musical, cada palavra é musical. Essa qualidade não existe no inglês, não pode ser trazida para ele. O inglês tem qualidades diferentes. Mas de alguma maneira ele conseguiu traduzir e a tradução – que é pobre comparada com o original – recebeu o prêmio Nobel. Então, de repente, toda a Índia ficou sabendo. O livro esteve disponível em bengali e em outros idiomas indianos por anos, e ninguém prestava atenção nele.

Todas as universidades quiseram lhe dar um título de Doutor. Calcutá, onde ele vivia, foi a primeira universidade a lhe conceder o título de Doctor of Letters. Ele recusou, dizendo, ‘Vocês não estão dando uma graduação a mim nem estão reconhecendo o meu trabalho, vocês estão dando reconhecimento ao prêmio Nobel, porque o livro esteve aqui de uma forma muito mais bela e ninguém se preocupou em escrever ao menos uma crítica’. Ele recusou-se a receber qualquer doutorado honorário. Ele dizia, ‘Isso é um insulto para mim’.

Jean-Paul Sartre, um dos grandes romancistas e homem de tremendo insight sobre a psicologia humana, recusou o prêmio Nobel. Ele disse, ‘Eu recebi recompensa suficiente enquanto estava criando o meu trabalho. Um prêmio Nobel não consegue acrescentar coisa alguma a isso – ao contrário, ele me joga para baixo. Ele é bom para amadores que estão em busca de reconhecimento, eu já sou bastante velho, eu já desfrutei o suficiente. Eu amei tudo o que fiz. Essa foi a minha própria recompensa, eu não quero qualquer outra recompensa, porque nada pode ser melhor do que aquilo que eu já recebi.’ E ele estava certo. Mas as pessoas certas são poucas no mundo. O mundo está cheio de pessoas vivendo dentro das armadilhas.

Por que você deve se preocupar com reconhecimento? Preocupação com reconhecimento somente faz sentido se você não ama o seu trabalho, nesse caso ele não tem significado, então o reconhecimento parece ser um substituto. Você detesta o trabalho, não gosta dele, mas você o faz porque será reconhecido, será apreciado e aceito. Ao invés de pensar no reconhecimento, reconsidere o seu trabalho. Você gosta dele? – então ponto final. Se você não gosta, então, troque-o!

Os pais e os professores estão sempre reforçando que você deve ser reconhecido, que deve ser aceito. Esta é uma estratégia muito esperta para manter as pessoas sob controle.

Quando eu cursava a universidade, me disseram repetidas vezes, ‘Você deve parar de fazer essas coisas… Você continua formulando perguntas que sabe perfeitamente bem que não podem ser respondidas e que colocam o professor numa situação embaraçosa. Você tem que parar com isso, caso contrário essas pessoas irão se vingar. Elas têm o poder e poderão reprová-lo.’ Eu dizia, ‘Não me preocupo com isso. Neste momento eu estou curtindo formular perguntas e fazê-los sentirem-se ignorantes. Eles não são corajosos o bastante para simplesmente dizer, ‘Eu não sei.’ Desse modo, não haveria qualquer embaraço. Mas eles querem fingir que sabem tudo. Eu estou curtindo isso; a minha inteligência está sendo aguçada. Quem se preocupa com exames? Eles poderão me reprovar apenas quando eu aparecer nos exames – e quem vai aparecer? Se eles estiverem com essa idéia de que podem me reprovar, eu não entrarei nos exames, e repetirei a mesma série. Eles terão que me aprovar pelo simples medo de ter que me encarar por mais um ano novamente.’

Todos eles me aprovaram e me ajudaram a passar porque queriam ficar livres de mim. Aos olhos deles, eu estava destruindo os outros estudantes, porque eles começaram a questionar coisas que, por séculos, eram aceitas sem questionamentos.

Quando eu estava ensinando na universidade, a mesma coisa aconteceu, sob um ângulo diferente. Agora eu estava formulando perguntas aos estudantes para trazer a atenção deles ao fato de que todo o conhecimento que eles tinham acumulado era emprestado e que eles nada sabiam. Eu lhes dizia que não me importava com a graduação deles, eu me importava com a experiência autêntica deles – e eles não tinham nenhuma. Eles estavam simplesmente repetindo os livros, que estavam desatualizados, que já tinha sido provado que estavam errados há muito tempo. Agora as autoridades da universidade estavam ameaçando-me, ‘Se você continuar por esse caminho, atormentando os alunos, você será colocado para fora da universidade.’

Eu disse, ‘Isso é estranho – eu era um estudante e não podia formular perguntas aos professores; agora eu sou um professor e não posso formular perguntas aos estudantes! Então, qual função esta universidade está preenchendo? Este deve ser um lugar onde as perguntas são formuladas, onde os questionamentos começam. As respostas devem ser encontradas na vida e na existência, não nos livros.

Eu disse, ‘Vocês podem me colocar para fora da universidade, mas lembrem-se, estes mesmos estudantes, em nome de quem vocês estão me colocando para fora, irão reduzir a cinzas toda a universidade. Eu disse ao vice-reitor, ‘Você deve vir e ver a minha sala’.

Ele não conseguiu acreditar – na minha sala havia pelo menos duzentos estudantes… E não havia espaço, de modo que eles sentavam em qualquer lugar que encontrassem – nas janelas, no chão. Ele disse, ‘O que está acontecendo, pois tem apenas dez alunos matriculados na sua matéria?’

Eu disse, ‘Essas pessoas vêm para ouvir. Elas abandonam as suas aulas e adoram estar aqui. Esta aula é um diálogo. Eu não sou superior a eles e eu não posso recusar ninguém que queira vir à minha aula. Se ele é meu aluno ou não, não importa, se ele vem me ouvir, então é meu aluno. Na verdade, você deveria me permitir utilizar o auditório. Estas salas de aula são muito pequenas para mim.’

Ele disse, “Auditório? Você quer dizer, toda a universidade reunida no auditório? O que, então, os outros professores estarão fazendo?’

Eu disse, ‘Isso é bom para eles pensarem a respeito. Eles deveriam ir embora e se enforcar! Eles deveriam ter feito isso há muito tempo. Ao ver que seus alunos não estavam indo assistir suas aulas, isso já era uma indicação suficiente.’

Os professores ficaram com raiva e as autoridades também. Finalmente eles tiveram que me ceder o auditório, mas com muita relutância, porque os alunos ficaram pressionando. Mas eles disseram, ‘Isto é estranho, alunos que nada têm a ver com filosofia, religião ou psicologia, por que eles devem estar indo lá?’

Muitos alunos disseram ao vice-reitor, ‘Nós gostamos disso. Não sabíamos que filosofia, religião e psicologia poderiam ser tão interessantes, tão intrigantes, senão já teríamos nos inscrito nelas. Nós pensávamos que essas matérias eram secas e que somente um tipo de pessoas muito ligado a livros se inscreveria nelas. Nós nunca tínhamos visto pessoas com muita energia se inscrevendo nessas matérias. Mas esse homem fez com que essas matérias ficassem tão significantes que parece que mesmo se formos reprovados em nossas próprias matérias, isso não vai importar. O que nós estamos fazendo está tão correto e está tão claro para nós, que nem pensamos em mudar isso.’

Contra o reconhecimento, contra a aceitação, contra as graduações… Mas, finalmente eu tive que deixar a universidade, não por causa de suas ameaças, mas porque eu reconheci que aquilo era um desperdício, pois milhares de estudantes poderiam ser ajudados por mim. Eu poderia ajudar milhões de pessoas do lado de fora, no mundo. Por que eu deveria permanecer apegado a uma pequena universidade? O mundo inteiro poderia ser a minha universidade.

E você pode ver. Eu fui condenado.

Esse foi o único reconhecimento que eu recebi.

Eu fui descrito de maneira totalmente incorreta. Tudo o que pode ser dito contra uma pessoa, foi dito contra mim; tudo o que pode ser feito contra um homem foi feito contra mim. Você acha que isso é reconhecimento? Mas eu amo o meu trabalho. Eu o amo tanto que nem mesmo o chamo de trabalho; eu simplesmente o chamo de minha alegria.

E todas as pessoas mais velhas, bem reconhecidas, me diziam, ‘O que você está fazendo não irá lhe trazer qualquer respeitabilidade no mundo.’

Mas eu dizia, ‘Eu nunca pedi por isso e não vejo o que poderei fazer com a respeitabilidade. Eu não posso comê-la nem bebê-la.’

Aprenda uma coisa básica. Faça o que você quer fazer, o que ama fazer, e nunca peça por reconhecimento. Isso é mendicância. Por que alguém deve pedir por reconhecimento? Por que alguém deve ansiar por aceitação?

Olhe no fundo de si mesmo. Talvez você não goste do que está fazendo, talvez você tenha medo de encarar que está no caminho errado. A aceitação irá ajudá-lo a achar que está certo. O reconhecimento irá fazê-lo achar que está indo para o objetivo correto.

A questão diz respeito aos seus próprios sentimentos internos, ela nada tem a ver com o mundo externo. Por que depender dos outros? Todas essas coisas dependem dos outros – você está se tornando dependente.

Eu não aceitarei qualquer prêmio Nobel. Toda essa condenação de todas as nações ao redor do mundo, de todas as religiões, é mais valiosa para mim. Aceitar o prêmio Nobel significa que eu estou me tornando dependente – agora eu não estarei mais satisfeito comigo mesmo, mas sim com o prêmio Nobel. Neste exato momento eu só posso estar satisfeito comigo mesmo, nada mais existe com que eu possa me satisfazer.

Dessa maneira você se torna um indivíduo. Para ser um indivíduo, viva em total liberdade, apoiado em seus próprios pés, beba a sua própria fonte. Isso é o que torna um homem verdadeiramente centrado, enraizado. Este é o início do seu florescimento supremo.

Essas pessoas tidas como reconhecidas, honradas, estão cheias de lixo e de nada mais. Mas elas estão cheias do lixo que a sociedade quer que elas estejam repletas – e a sociedade as compensa lhes dando premiações.

Qualquer homem, que tem algum senso de sua individualidade, vive pelo seu próprio amor, pelo seu próprio trabalho, sem se preocupar com o que os outros pensam a respeito. Quanto mais valioso for o seu trabalho, menor será a chance de obter alguma respeitabilidade para com ele. E se o seu trabalho for o trabalho de um gênio, então você não verá nenhum respeito enquanto viver. Você será condenado enquanto viver… Depois de dois ou três séculos, erguerão estátuas para você, os seus livros serão respeitados – porque demora quase dois ou três séculos para a humanidade compreender o tamanho da inteligência que um gênio tem hoje. O espaço de tempo é grande.

Sendo respeitado por idiotas, você terá que se comportar de acordo com suas maneiras e expectativas. Para ser respeitado por essa humanidade doente, você terá que ser mais doente que ela. Então eles irão respeitá-lo. Mas, o que você irá ganhar? Você perderá a sua alma e nada ganhará."

Vi na Humauniversidade.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Técnica do HO ́OPONOPONO

Ho'oponopono - por Joe Vitale

Faz dois anos, escutei falar de um terapeuta no Hawaii que curou um pavilhão completo de pacientes criminais insanos sem sequer ver nenhum deles. O psicólogo estudava a ficha do presidiário e logo olhava dentro de si mesmo para ver como ele tinha criado a enfermidade dessa pessoa. Na medida em que ele melhorava, o paciente melhorava.

A primeira vez que ouvi falar desta história, pensei que era uma lenda urbana. Como podia curar o outro, curando somente a mim mesmo? Como podia, embora fosse um mestre de grande poder de auto cura, curar alguém criminalmente insano? Não tinha nenhum sentido, não era lógico, de modo que descartei esta história.

Entretanto, escutei-a novamente um ano depois. Ouvi que o terapeuta tinha usado um processo de cura havaiano chamado “hooponopono”. Nunca tinha ouvido falar disso, entretanto não podia tirá-lo de minha mente. Se a história era totalmente certa, eu tinha que saber mais. Meu entendimento era que “total responsabilidade” significava que eu sou responsável pelo que penso e faço. O que estiver mais alem, está fora de minhas mãos. Penso que a maior parte das pessoas pensa igual sobre a responsabilidade. Somos responsáveis pelo que fazemos, não do que os outros fazem – mas isso está errado.

O terapeuta havaiano, que curou essas pessoas mentalmente doentes, me ensinaria uma nova perspectiva avançada sobre o que é a total responsabilidade. Seu nome é Dr. Ihaleakala Hew Len. Passamos uma hora falando em nossa primeira conversação telefônica. Pedi-lhe que me contasse a história total de seu trabalho como terapeuta.

Ele explicou que havia trabalhado no Hospital Estatal do Hawai durante quatro anos. O pavilhão onde encerravam os criminosos loucos era perigoso.

Regra geral os psicólogos desistiam de trabalhar ali em um mês. A maior parte dos membros do pessoal caiam doentes ou simplesmente renunciavam. As pessoas que atravessavam esse pavilhão caminhava com suas costas contra a parede, temerosas de serem atacados por seus pacientes. Não era um lugar agradável para viver, trabalhar ou visitar.

O Dr. Len me disse que nunca viu os pacientes. Assinou um acordo de ter um escritório e revisar suas fichas. Enquanto olhava essas fichas, trabalharia em si mesmo. Enquanto trabalhava em si mesmo, os pacientes começaram a curar-se.

“Depois de alguns poucos meses, foi permitido aos pacientes que deviam estar encarcerados, caminhar livremente” disse-me. “Outros que tinham que estar fortemente medicados começaram a diminuir sua medicação. E aqueles que jamais teriam nenhuma possibilidade de ser liberados, tiveram alta”. Eu estava assombrado. “Não somente isso” continuou, “mas o pessoal começou a ir feliz para o trabalho.”

“A ausência e as mudanças de pessoal desapareceram. Terminamos com mais pessoas do que necessitávamos porque os pacientes eram liberados e todas as pessoas vinham trabalhar. Hoje esse este pavilhão está fechado.”

Aqui é onde eu tive que fazer a pergunta de milhões de dólares: “O que você esteve fazendo com você mesmo, que ocasionou a mudança dessas pessoas?”

“Eu simplesmente estava curando aquela parte minha que tinha criado aquilo neles”, disse ele. Eu não entendi. E o Dr. Len explicou que, entendia que a total responsabilidade de sua vida implica a tudo o que está em sua vida, simplesmente porque está em sua vida e, por isso, é de sua responsabilidade. Em um sentido literal, todo o mundo é sua criação.

Uau! Isto é duro de engolir. Ser responsável pelo que eu faço ou digo é uma coisa. Ser responsável por outro ou por qualquer outra coisa que faça ou diga na minha vida é muito diferente. Entretanto a verdade é esta: se assumir completa responsabilidade por sua vida, então tudo o que você vê, escuta, saboreia, toca ou experimenta de qualquer forma é sua responsabilidade, porque está em sua vida. Isto significa que a atividade terrorista, o presidente, a economia ou algo que experimenta e você não gosta, está ali para que cure. Isso não existe, por assim dizer, exceto como projeções que saem de seu interior. O problema não está com eles, está em você e para mudá-los, você deve mudar.

Sei que isto é difícil de captar, muito menos de aceitar ou de vivê-lo realmente. Atribuir ao outro a culpa é muito mais fácil do que assumir a total responsabilidade, mas enquanto falava com o Dr. Len comecei a compreender essa cura dele e que, o ho’oponopono significa amar a si mesmo.

Se deseja melhorar sua vida, deve curar sua vida. Se deseja curar qualquer outro, ainda que seja um criminoso mentalmente doente, faça-o curando a si mesmo.

Perguntei ao Dr. Len como curava a si mesmo. O que era que ele fazia exatamente, quando olhava as fichas desses pacientes.

“Eu simplesmente permanecia dizendo “Sinto muito” e “Te amo”, muitas vezes” explicou ele.


“Só isso”?

“Só isso”.

“O resultado é que, amar a si mesmo é a melhor forma de melhorar a si mesmo e enquanto você melhora a si mesmo, melhora seu mundo”.

Permita-me dar-lhe um rápido exemplo de como funciona isto: um dia, alguém me envia um e-mail que me desequilibra”. No passado leria trabalhando com meus aspectos emocionais raivosos ou tratando de raciocinar com a pessoa que enviou essa mensagem detestável. Desta vez eu decidi provar o método do Dr. Len. Coloquei-me a pronunciar silenciosamente “sinto muito” e “te amo”. Não dizia nada a ninguém em particular. Simplesmente estava invocando o espírito do amor, dentro, para curar o que estava criando a circunstância externa.

No término de uma hora recebi um email da mesma pessoa. Desculpava-se por sua mensagem prévia. Tenha em conta que eu não realizei nenhuma ação externa para obter essa desculpa. Eu nem sequer respondi sua mensagem. Entretanto, só dizendo “te amo”, de algum modo curei dentro de mim o que estava criando nele.

Mas tarde assisti a uma reunião de ho’oponopono dirigido pelo Dr. Len. Ele tem agora 70 anos de idade, é considerado um xamâ avô e é algo solitário.

Elogiou meu livro “O Fator Atrativo”. Disse-me que enquanto eu melhoro a mim mesmo, a vibração de meu livro aumentará e todos sentirão quando o lerem. Em resumo, à medida que eu melhoro, meus leitores melhorarão.

“E o que aconteceria com os livros que já vendi e saíram por mim?” Perguntei.

“Eles não saíram” explicou ele, uma vez mais, soprando minha mente com sua sabedoria mística. “Eles ainda estão dentro de você”. Em resumo, não há fora. Levaria um livro inteiro para explicar esta técnica avançada com a profundidade que ela merece.

“Basta dizer que toda hora que desejar melhorar algo em sua vida, existe somente um lugar onde procurar: dentro de você. Quando olhar, faça isto com amor”.

Ho'oponopono
http://www.hooponopono.org/

MAIS SOBRE A TÉCNICA HOO-PONOPONO

Em hawaiano, Hoo significa CAUSA e Ponopono significa PERFEIÇÃO. Através desta técnica, temos a capacidade de fazer o correto para nosso próprio Ser, de voltar para o estado da perfeição, de colocar novamente nossa página vivencial em branco…, bastando apenas pedir à Divindade que aquilo que jaz dentro de nós, aquilo que ocasionou uma divisão em nossos pensamentos, venha à superfície para ser liberado.

Ao pedir perdão à Divindade por ter hospedado pensamentos que nos separaram de nossa Unidade com o Espírito... o pensamento pernicioso e recorrente desaparece. Algumas vezes, para obtê-lo, precisa-se pedir várias vezes a fim de que a razão que está atrás do pensamento apareça na superfície e seja liberada. E quando é liberada, o espaço se enche imediatamente com um amoroso sentido de Unidade.

O Hoo-Ponopono é um processo de arrependimento, pedido de perdão e transmutação e consiste em realizar um pedido à energia do Amor Universal e Incondicional para cancelar e substituir as energias tóxicas que possam achar-se em nós. O Amor realiza o processo fluindo através da Mente Espiritual ou Supra-consciencia e continua seu fluxo através da Mente Consciente, liberando-a da excessiva racionalização para finalizar na Mente Emocional ou Subconsciente, onde anula todos os pensamentos que tenham emoções tóxicas, substituindo-os com Amor incondicional.

Não há limites no número de vezes que esta ferramenta pode ser usada, especialmente no que se refere a transmutar seus pensamentos em pura luz, os de sua família, ancestrais e descendentes, posto que esta ferramenta é um pedido para purificar os pensamentos tóxicos que causam reais divisões em sua percepção.

O Hoo-Ponopono é realmente muito simples. Para os antigos hawaianos, todos os problemas começam a ser gerados nos pensamentos. Ter pensamentos não é o problema. O problema está em todos nossos pensamentos que se encontram plenos de memórias dolorosas sobre pessoas, lugares ou coisas.

O intelecto como tal não pode solucionar esses problemas porque ele somente administra processos. Administrar coisas, não soluciona os problemas de tudo. Tem que deixar que fluam. Quando se faz Hoo-Ponopono, a Divindade encarrega-se dos pensamentos dolorosos e os neutraliza. Fazendo Hoo-Ponopono, você não purifica pessoas, lugares ou coisa alguma. Em troca, neutraliza a energia dolorosa que você associa com essas pessoas, lugares ou coisas. Assim, a primeira etapa para fazer Hoo-Ponopono é purificar energias.

A seguir, algo maravilhoso ocorre. Não somente a energia fica neutralizada, mas sim se desprende, ficando uma nova página vazia onde escreve-se novamente outra realidade. A etapa final é permitir à Divindade atuar e preencher o vazio dessa página em branco com Luz Divina.

Para fazer Hoo-Ponopono não precisa saber qual foi o engano cometido ou qual foi o problema. Logo, você precisa perceber a existência de situações físicas, mentais ou emocionais que o estejam afligindo. Quando o fizer, sua responsabilidade baseia-se em começar imediatamente a curar a essência de tais situações, dizendo simplesmente: “Sinto muito. Por favor, perdoe-me”. Trata-se apenas de realizar um trabalho interno sobre si mesmo, para melhorar o externo.

O procedimento pessoal baseia-se em manter-se calado e centrado em si, permitindo que o processo de transmutação seja levado a cabo por si mesmo, pois se envolver seu intelecto, o processo se detém.

Se deseja resolver um problema pessoal, trabalhe sobre si mesmo. Se tiver um problema com outra pessoa, simplesmente pergunte-se: “O que existe em mim que faz que esta pessoa me ataque?”. Eleve-se sobre essas situações dizendo simplesmente: “Lamento por algo que tenha acontecido ou esteja acontecendo. Por favor, me perdoe”.

O bonito disto é que não terá que compreender nada a nível racional. É como navegar pela Internet. Logo, terá que ir para a Divindade e fazer clique para baixar a informação solicitada.

Por exemplo, se alguém se aproxima falando-nos que tem um certo sofrimento ou dor física, podemos perguntar à Divindade: “O que acontece comigo para que eu tenha causado dor ou sofrimento à esta pessoa?” E logo, podemos perguntar à Divindade: “Como posso equilibrar esse problema em mim?”. Ou também: “Por favor, há algo que ocorre em mim que tenha causado este sofrimento nessa pessoa? Diga-me como posso equilibrar? As respostas a essas perguntas devem vir sem esforço e a seguir deveríamos fazer o que nos é inspirado… O que importa aqui não é o efeito e sim o entendimento da origem do problema. Essa é a chave.

No caso de ser um terapeuta que use Hoo-Ponopono para ajudar a outros a curar-se, deve primeiro conectar-se com a Fonte Divina e pedir ao Amor Universal para corrigir os errados pensamentos que existam em você e que estejam sendo manifestados atualmente como um problema em você, logo, em seu cliente consultado.

Este apelo baseia-se em um processo de arrependimento e pedido de perdão por parte do terapeuta: “Eu lamento que meus pensamentos errados tenham causado situações negativas em mim e em meu cliente. Por favor, perdoe-me”.

O Hoo-Ponopono vale também para tratar situações derivadas de objetos inanimados, espaços físicos que devam ser curados, etc. O limite é nossa percepção ou imaginação.

A manifestação de uma amorosa responsabilidade é o que transmuta os enganos dentro de nós que manifestam o problema (em nós ou nos outros). A atitude amorosa os cancela e os corrige.

Ritual para fazer Hoo-Ponopono

Este ritual se refere a procurar curar aspectos que envolvem outras pessoas.

Todos os procedimentos hawaianos começam com uma respiração denominada Ha. Uma série de Ha consiste em inspirar durante 7 segundos (ou contando 7), reter a respiração contando 7 e exalar contando 7 vezes. Quando tiver esvaziados seus pulmões, retenham a respiração durante uma contagem de 7. Relaxe e permite que seu próprio ritmo respiratório determine por si mesmo quando pode durar sua contagem de 7.

Sente-se então com as palmas de suas mãos descansando sobre seu colo, com os polegares e dedos indicadores em contato entre si. A seguir, faça 7 ciclos de respiração tal como se explicou acima. Leia a seguinte oração em voz alta:

Divino Criador, Pai, Mãe e Filho, Todos em Um...:

Segundo suas crenças, isto pode-se substituir por:

Amado Espírito, amada Unidade de Tudo o que É…:

Se eu, meus familiares, amigos, ancestrais e descendentes de alguma maneira o ofendemos ou causamos qualquer tipo de prejuízo à você, a seus familiares, amigos, ancestrais e descendentes em pensamentos, escritos, palavras ou ações desde o princípio da criação até a data presente (pode dizer qual é a data presente), transgredindo ou quebrantando a Unidade de Tudo o que É contra nós ou fora de nós para outros, então nós solicitamos humilde e modestamente ser perdoados por isso.

Por favor, pedimos que qualquer tipo de memórias, obstáculos ou energias não desejadas sejam limpas, purificadas, definitivamente desprendidas, liberadas e transmutadas em Pura Luz.

Pedimos que isto seja feito… e já se realizou.

Outras maneiras que podem ser aplicadas em várias ocasiões

Te amo e se despertei sentimentos hostis em você, sinto muito e peço-lhe perdão. Obrigado!

Lamento. Por favor, perdoe-me por algo que se encontra em meu interior e se manifesta como um problema (em mim ou em você).

Quatro técnicas Hoo-Ponopono adicionais

Técnicas para a solução de problemas que podem ser aplicados para restabelecer a própria identidade através da anulação de memórias que reproduzem freqüentemente uma e outra vez os problemas no Subconsciente.

1_Eu te amo

Quando sua alma experimenta memórias que reproduzem várias vezes situações problemáticas, fale silenciosamente com suas memórias e lhes diga: “Amo-as, queridas memórias. Agradeço a oportunidade de libera-las e de liberar-me”.

“Eu te amo” pode ser repetido muitas vezes. Suas memórias nunca saem de férias ou se retiram a menos que você o faça. “Eu te amo” pode ser usado ainda se você não estiver realmente consciente de qual é o problema. Por exemplo, pode ser aplicado antes de empreender qualquer atividade como fazer uma chamada, responder ao telefone ou antes de entrar em um veículo ao dirigir-se para qualquer lugar.

2_Obrigado

Este processo pode ser usado sozinho ou junto com o “Te amo”, repetindo mentalmente várias vezes. “Obrigado. Eu te amo”. Ou simplesmente, “Obrigado!”.

3_Água azul solarizada

Beber quantidades de água é uma maravilhosa prática para solucionar ou curar situações, particularmente se for água azul solarizada.

Consiga uma vasilha de vidro azul com uma tampa não metálica, enche-a de água potável e coloque a vasilha (ou a garrafa) embaixo do sol ou embaixo da luz de um abajur incandescente (não fluorescente) durante um tempo mínimo de uma hora. Depois de haver solarizado a água, pode bebê-la, cozinhar com ela, lavar frutas e vegetais, lavar o rosto ou o corpo.

Tal como acontece com o processo “”Eu te amo” e “Obrigado”, a água azul solarizada apaga as memórias que causam as situações repetitivas na mente Subconsciente.

4_Morangos e mirtilos

Estas frutas anulam memórias. Podem ser comidas frescas, desidratadas, em geléias, xaropes ou sorvetes.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Organize a mesa de Natal de acordo com o Feng Shui e atraia boas energias

O Natal e o Ano Novo tem como objetivo unir a família, os amigos, enfim, pessoas queridas. Para isso, você pode contar com a ajuda do Feng Shui!

[Mesa de Natal]

A primeira dica para quem quer uma ceia de Natal próspera e feliz é optar por mesas redonda ou ovalada, que aproximam as pessoas. Utilize o vermelho e suas variações, vinho, ocre, rosa e pink, que representam o amor. Utilize também o verde, que representa a família e o dourado, que lembra ouro e luz, representando a prosperidade. Não use flor seca.

Uma maneira de atrair boa sorte e agradar seus convidados é colocar, na mesa, um pote de vidro com arroz cru e pedras de cristal energizadas (na quantidade de pessoas presentes). Na hora de ir embora, cada um leva um cristal. Para energizar o cristal: coloque o cristal em um balde de vidro transparente com água, sal e outra pedra e deixe 24 horas na luz do sol e da lua.

Outra boa dica é colocar fotos da família em momentos felizes. Dê preferência a porta-retratos com molduras verdes ou de bambu, neste caso, traz longevidade para a família.

Velas, mesmo apagadas, trazem o elemento fogo, que, para o feng shui, representa prosperidade. Opte pelas cores rosa, vermelha ou branca e sempre em pares (2, 4, 6, 8 velas, por exemplo). Os números pares trazem coisas boas.

No canto direito de quem entra na casa onde será celebrado o Natal, coloque objetos em pares, como dois vasos com plantas, por exemplo.

Enfeites natalinos como Papai Noel e renas são sempre bem-vindos.

Dicas de decoração:

Para uma mesa bonita e requintada, aposte na qualidade da toalha, da louça e aproveite a ocasião para dar um toque especial na decoração.

Os detalhes fazem a diferença.

Mais do que etiquetas, o que conta hoje em dia é a criatividade.

O carinho e o capricho também são factores que fazem o resultado final ser satisfatório.

O centro da mesa pode ser decorado com velas, pinhas, flores, frutos secos, compondo harmoniosamente com a escolha da toalha, da louça, talheres, guardanapos e copos.

Antes de mais nada, é importante você escolher as cores que vai enfeitar sua casa neste Natal.

A arrumação da mesa deve seguir as mesmas tonalidades, para criar um ambiente aconchegante e harmônico.

Para a melhor escolha do seu porta-guardanapo, é importante primeiramente definir qual toalha pretende usar. Se a sua toalha for com motivos natalícios, opte por guardanapos lisos e utilize um porta-guardanapo nos tons dos detalhes da toalha.

Mas, se sua toalha for lisa, sem desenhos, você pode escolher guardanapos em cores e utilizar um porta-guardanapo neutro.

E não esqueça, o principal ingrediente do Natal é o amor. Tudo o que você arrumar e fizer com amor, brilhará no coração daqueles que estiverem reunidos nesta noite especial.

[Significados das cores]

Amarelo/dourado: luz e prosperidade
Vermelho/ocre/vinho: fartura
Rosa: bons relacionamentos para o amor
Laranja: criatividade, alegria e concentração
Roxo: prosperidade, é a cor de poder
Verde: novos negócios e saúde
Azul claro/lilás: zen, para relaxar
Azul escuro: fartura
Preto/Azul Marinho/Marrom: mais trabalho profissional
Branco/Cinza/Bege: precisam ter acessórios, porque podem ser muito depressivas.


[Organize sua mesa de Ano Novo para atrair fortuna e boas energias]


Todos os convidados podem, em um pote de vidro com arroz cru, colocar papéis vermelhos com seus desejos escritos a lápis. No dia seguinte, jogue o arroz em terra fértil para, simbolicamente, plantar prosperidade, e queime os papéis, jogando-os ao vento, levando os pedidos aos anjos.

Em outro pote de vidro com arroz cru, coloque bambus, para garantir longevidade em todas as áreas da vida.

Em mais um potinho de vidro com arroz cru, você pode colocar moedinhas chinesas e montá-las na virada do ano fazendo nove pedidos. A montagem é feita da seguinte maneira: pegue três, seis ou nove moedinhas. Passe no meio delas uma fita vermelha. Dê um nó falando um mantra (frase ou oração) e fazendo o pedido. Faça isso nove vezes. Você pode fazer o mesmo pedido ou nove pedidos diferentes. Quando os pedidos se realizarem, desamarre a fita, jogue-a na terra fértil ou amarre em uma árvore e utilize as moedas para fazer novos desejos, com uma nova fita.

Lembre-se de colorir sua mesa: o dourado traz prosperidade; o verde traz novos negócios e ajuda na saúde; o prateado traz mais amigos; o vermelho traz amor e fartura. Coloque as cores prata e vermelho próximos, para trazer amigos com amor e fartura.

Você também pode montar potes de conserva com arroz, feijão, lentilha, enfim, grãos em geral, para trazer prosperidade, garante. As velas são ótimas para o movimento de fartura. Coloque também uma bromélia, de preferência vermelha, que traz prosperidade em todas as áreas da vida.

Pegue um envelope vermelho, coloque nove grãos de arroz cru e, em cada um, mentalize um pedido. Passe a virada do ano com ela nas mãos e, no dia seguinte, enterre-o em um terreno fértil.

Você pode fazer todos ou alguns dos rituais acima, o importante é pensar e acreditar nos pedidos e desejos que estão sendo feitos.

[Significados das cores]

Amarelo/dourado: luz e prosperidade
Vermelho/ocre/vinho: fartura
Rosa: bons relacionamentos para o amor
Laranja: criatividade, alegria e concentração
Roxo: prosperidade, é a cor de poder
Verde: novos negócios e saúde
Azul claro/lilás: zen, para relaxar
Azul escuro: fartura
Preto/Azul Marinho/Marrom: mais trabalho profissional
Branco/Cinza/Bege: precisam ter acessórios, porque podem ser muito depressivas.