como a Desordem Afeta Você_3/4

Sequência em 4 posts nos dias 03, 10, 17 e 24 de Outubro

9_A Desordem o Deprime

A energia estagnada da desordem debilita a sua energia e pode torná-lo deprimido. De fato, ainda não encontrei uma pessoa deprimida que não estivesse cercad de bagunça. Sentimentos de desesperança são adubados pela desordem e, até certo ponto, podem ser aliviados se você elimina a desodem da sua vida, pois você cria espaço para que algo novo crie em em sua vida.

Se você está tão deprimido que não consegue nem sequer começar a organização, livre-se pelo menos da desordem do chão (pessoas deprimidas tendem a manter e a empilhar a bagunça num nível abaixo), o que elevará sua energia e humor. Verifique também, aquestão geopática e as energias telúricas que emanam do solo. A desordem costuma acumular-se em áreas geopaticamente tensas, e pode ser um fator que causa depressão.

10_A Desordem Cria Excesso de Bagagem

Se há muita desordem na sua casa, você com certeza irá querer levar uma parte dela com você quando viajar. Os “bagunçólatras” pagam com frequência custos por excesso de bagagem. É como um excesso de bagagem emocional, onde você costuma exagerar, criar dramas e ficar transtornado devido a insignificâncias imaginadas.

Aprenda a ficar leve fisicamente, desfrutando muito mais da vida.

11_A Desordem Faz de Você um Desorganizado

Com qual frequência você perde as chaves, os óculos e a carteira? Quantas vezes você procurou alguma coisa, acabou desistindo e finalmente a encontrou semanas depois, ou meses depois? Às vezes, é até mais fácil comprar uma peça nova pra repor a “desaparecida”.

Ser desorganizado desperdiça tempo, o que é frustante e o faz sentir-se um fracassado.

Retome o controle de sua casa e consequentemente de você mesmo.

12_A Desordem Pode Criar uma Simbologia Indesejável

Que mensagem sua desordem lhe envia simbolicamente?

O Feng Shui nos ensina a ser bastante seletivos com relação a ornamentos, figuras e fotografias que temos ao nosso redor, todas com sua mensagem. Acho surpreendente constatar como é frequente as pessoas se apegarem a objetos que elas dizem ter grande valor sentimental e, não obstante, representarem de maneira simbólica exatamente aquilo que elas dizem não querer mais.