quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Feng-Shui_Mais Harmonia no quarto das crianças
Não tem jeito: criança rima com bagunça. O problema é que as técnicas de harmonização de ambientes pedem ordem e limpeza absoluta. Saiba aqui como equilibrar criatividade com organização e ainda fazer seu filho feliz.
Patins debaixo da cama, gibis em cima, batata chips do lado. Roupas no chão, rabiscos na parede, adesivos autocolantes nos vidros das janelas. E o pior: nada combina com a decoração pensada pela mãe. Até onde essa cena deve despertar horror e ataques fulminantes de ordem e limpeza ou apenas provocar um sorriso (mesmo com um certo esforço) e uma paciente conversa na base do sujou-limpou, brincou-guardou?
A resposta está no equilíbrio. Não é possível esperar que um quarto de criança esteja sempre impecável, A ordem pode ser mantida sem obsessão e a limpeza ajudada por um ambiente composto de poucos móveis e objetos, além de revestimentos fáceis de limpar.
“A ocupação do espaço é determinante na formação da personalidade”, escreveu o pesquisador francês G.Mesmin, que cruzou conceitos de arquitetura, educação e psicologia para analisar a influência dos ambientes no comportamento humano. Ele descobriu que o respeito os gostos infantis e à sua forma peculiar de organização – muitas vezes traduzida pelos pais como bagunça – gera pessoas mais confiantes e seguros, adultos que sabem expor suas idéias, com facilidade de estabelecer limites e impedir invasões.
Por tudo isso, a criança precisa sentir o quarto (ou uma área dele, caso divida com mais irmãos) como exclusivamente seu. O território pode ser marcado com bichos de pelúcia, objetos queridos. O importante é o respeito ao gosto dos pequenos. E também ao seu tamanho: estantes devem estar ao alcance de suas mãos, quadros ao nível do seu olhar.
Ensinamentos indianos
“Outras tradições, como a indiana, também estimulam a liberdade da criança – até os 5 anos de idade. Os pais indianos são muito permissivos quando os filhos são pequenos, porque acreditam que as crianças precisam de espaço para manifestar suas personalidades. Depois, ao redor dos 6, 7 anos, passam a ser mais rígidos, severos até”, conta Lilaraj Bhakti, especialista em vastushastra, o Feng Shui da Índia, e professor do Yaat, centro de estudos da cultura indiana de São Paulo. Também é bom que computadores, TVs, armários ou banheiros sejam compartilhados com irmãos, primos, amigos – assim a criança aprende a dividir e a socializar-se e é estimulada a não ser egoísta. “Compartilhar faz parte do aprendizado”, lembra Lilaraj Bhakti.
Outro elemento que deve estar sempre presente nos ambientes das crianças é o aconchego. Materiais agradáveis ao toque, almofadas e colchões macios, bonecas de pano e bichos de pelúcia molengos, luz suave, filtrada por cortinas leves, abajures e aromas de lavanda. O essencial é a criança sentir-se bem, estar rodeada do que gosta. Mesmo que não seja exatamente do gosto dos pais.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Dicas Práticas_ Como deixar a casa mais arborizada
Mas não são todas as plantas que se dão bem em ambientes fechados, tem muitas delas que precisam estar na rua, mas também várias outras adoram estar dentro de casa.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Organização_Ambiente 3 em 1!
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Pense Nisso...A Simplicidade no Ambiente Urbano
Minhocão, São Paulo
Para além das grandes obras, suas grandes avenidas e viadutos, uma cidade tem muitas vezes detalhes esquecidos. Becos que ninguém cuida, vazamentos que pingam livremente há anos. Mas também existem pessoas que se focam em pequenos e inspiradores detalhes.
Um simples gotejamento não só deixava feia uma calçada, mas podia ser um grave risco a segurança quando a fina camada d’água congelava no inverno. Um grupo de artistas interveio com uma solução improvisada que chamou a atenção das pessoas certas que enviaram o maquinário pesado que resolveu o problema.
Astoria Scum River Bridge from Jason Eppink on Vimeo.
Astoria Scum River Bridge from Jason Eppink on Vimeo.
De uma maneira ainda mais completa, uma iniciativa em São Paulo que buscou não só agir para que algo fosse feito, mas da prática reverter um contexto desagradável. A filosofia por trás é o “Manifesto BioUrban” que começa assim:
A arquitetura e urbanismo modernista mata, é ademocratico, é panoptico e rouba o dinheiro público. O manifesto BioUrban é a antítese quanto concepção. É a resistência filosófica e estética da prática do construir e viver Cidade. É a vida. É a Cidade Viva.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Feng-Shui_Detalhes mudam tudo
Móveis, objetos e cores ativam a energia destes ambientes
Segundo essa técnica chinesa de harmonização, alguns objetos podem ser usados estrategicamente para mudar a energia de cada canto da casa, ressaltando algumas influências, anulando outras e contribuindo para o equilíbrio geral dos moradores. São as chamadas curas do Feng Shui, os objetos colocados num determinado lugar da casa atuam da mesma forma que uma agulha de acupuntura age no corpo humano, modificando a energia e restaurando o equilíbrio!
Quando a área do relacionamento cai exatamente no quarto do casal, usar vários detalhes realçam a união: o xale, que as chinesas usam para demonstrar sua vontade de fazer amor, a escultura do casal, o leque preto e vermelho – as mulheres chinesas se casam de vermelho e sempre trazem um leque na mão.
No canto da prosperidade e riqueza
Para os chineses, a cor vermelha chama a prosperidade e tem um efeito potencializado pelo baú, símbolo de riqueza. Louças, dinheiro e pirita (uma pedra dourada) fazem referência aos tesouros antigos. O cavalo, com sua energia masculina e ligado ao sucesso também fortalece esse aspecto. A espada, no alto, serve para neutralizar o efeito negativo da viga.
O aquário, ligado à água, simboliza a riqueza e as arandelas representam o fogo, elemento regente desse guá. Esculturas de Buda chamam a fama, e o dragão simboliza os cinco elementos – fogo, metal, água, madeira e terra.
No canto da criatividade
Esse guá representa a geração de coisas novas e o movimento dessa criação: fotos dos filhos e de amigos, livros (ligados às novas idéias) e aparelhos de som. Tampo de vidro da mesa e as flores brancas garantem a presença do elemento metal, correspondente a esse guá.
No canto do trabalho
As notas de 1 dólar no quadrinho fazem referência à profissão, referente a investimentos, enquanto o enfeite tibetano na maçaneta espanta os maus espíritos. Estátuas representam o aspecto feminino de Buda e compensa a força yang, masculina, dessa área da casa, regida pelo elemento água. A tartaruga simboliza a longevidade.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Dicas Práticas_Batatas temperadas
Ingredientes:
- 3 batatas médias
- 2 colheres de sopa de azeite
- cominho a gosto
- 1 colher de sopa de páprica
- 2 colheres de sopa de ervas de provence (ou outras de sua preferência)
- uma pitada de sal
Modo de preparo:
1. Pré-aqueça o forno a 200 graus. Corte as batatas em gomos de oito pedaços.
2. Ferva água na panela e cozinhe as batatas por 8 minutos. Retire a água e deixe esfriar.
3. Misture bem os outros ingredientes. Acrescente as batatas e incorpore tudo. Misture bem para que esse molho grude nas batatas.
4. Distribua as batatas na assadeira e pincele-as com o que sobrar dos temperos. Asse por 20 a 25 minutos, até dourar.
Dica: Antes de retirar do forno, veja se as beiradas estão crocantes!
Fonte: Blog My Notebook
Receita e foto: O Livro de Receita das Garotas, Denise Smart – Publifolha
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Decoração de Mesa para Almoço
Fonte: Blog My Notebook
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Interessante não?!?_Câmera digital promete transformar foto em carimbo
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Pense Nisso...Desapegue e mude!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Feng-Shui_Mandalas
A mandala faz parte do imaginário de todos os povos. Em termos muito simples, trata-se de uma construção concêntrica, elaborada para auxiliar à ascensão da Mente através de vários estados de consciência.
A palavra Mandala deriva do sânscrito e significa círculo. Como é sabido, o círculo é um seimbolo universal de unidade, uma representação do Cosmos. O círculo delimita o sagrado e o profano, dilui a fronteira entre os mundos, anula o tempo e o espaço, constituindo um resumo de todos os ciclos, a roda do ano, as etapas da vida e a eterna transmutação entre estados.
Estando presentes em todas as culturas, as mandalas são, geralmente, compostas por uma grande profusão de cores e formas interiores, sendo estes padrões feitos de acordo com as respectivas tradições. Os vários estágios de construção de uma mandala são correspondidos aos vários níveis de contemplação. A própria comnstrução da mandala, é em muitos casos, uma forma de meditação ativa. Efetivamente, o fenômeno psíquico induzido e elaboração e contemplação de mandalas, jea foi estudado por investigadores bem conhecidos, como por exemplo, Carl Gustav Jung. Os estudos sugerem entre outras coisas, que a construção de mandalas reflete os padrões mentais e os conflitos interiores, libertando-os durante o processo.
Existem infinitas formas e materiais utilizados na construção de mandalas. Os praticantes do Budismo Tibetano, costumam desenha-las com areia colorida, num processo lento e meticuloso que é, ao mesmo tempo, arte e cerimônia religiosa. Depois de concluída, a mandala exibe suas maravilhosas cores em breves momentos, antes de ser desfeita – constitui assim um símbolo de impermanência e inspira ao desprendimento, a compaixão e a consequente libertação do sofrimento.
Na América Pré-Colombiana, por outro lado, encontramos as mandalas feitas em pedra, como por exemplo, no Calendário Maia.
Na América do Norte, temos o xamanismo, onde a mandala é encontrada sob diversas formas. Uma delas é a o “Escudo da Boa Sorte”, um objeto de poder, geralmente feito de pele de Búfalo e ornamentos com conchas, fitas, penas e peles. Este escudo mágico, tem como função não apenas a proteção da tribo, mas também um símbolo de união com o sagrado. Era também utilizado como centro para as danças rituais e considerado um meio de garantir a fertilidade da terra, a boa saúde e a prosperidade. Outra forma de mandala é o bem conhecido pega-sonhos, destinado a gerar harmonia e proteção durante o sono.
Na Europa Antiga, as mandalas surgem, por exemplos, nos nós celtas. Hoje encontramos estas formas frequentemente usadas como talismãs. Na sua origem eram, como o nome indica, nós feitos de corda que constituíam assim uma forma de meditação e trabalho energético.
Após o declínio das sociedades pré-cristãs, uma nova religião reconheceu a tradição das mandalas. Assim, encontramo-las novamente nos espaços sagrados. Vê-se aqui o maravilhoso vitral da Catedral de Chartres.
E aqui, o não menos impressionante labirinto iniciático, também no mesmo templo – um percurso de elevação espiritual através da oração e do arrependimento.
Pela sua utilidade e benefícios, as mandalas tornan-se ferramentas de meditação e cura cada vez mais conhecidas. São usadas por exemplo, como remédios de cristaloterapia, bem como a limpeza e energização de pedras.
Também são desenhadas a giz, inscritas nas areias dos jardins zen e pintadas sob diversos materiais. As mandalas de vidros são usadas como focos de energia ambiente e como auxiliares para a meditação e cromoterapia.
Trabalhas com mandalas é abrir as portas da percepção a novas realidades. Os seus usos e aplicações são infinitos como as formas coloridas que as compõe. O caminho a percorrer encontra-se nesta expansão – o círculo das manisfestações em constante movimento.