por
Sandra Ingerman
Livro:
Resgate da Alma
Ed
Vida & Consciência
No
xamanismo, a doença é um trabalho sob o ponto de vista espiritual.
A doença emocional ou física é uma falta de harmonia na vida do
indivíduo.
Embora
o trabalho xamânico possa corrigir o que está desarmonizado, esse
tratamento às vezes, precisa ser complementado com outras formas de
terapia, como orientação, exercícios ou tratamento médico ou
psicológico.
O
trabalho xamânico não é o fim do trabalho, mas sim onde ele
começa.
Os
clientes passam 2 horas com o praticante de xamanismo.
Qual
é então a experiência depois que eles saem pela porta e estão
finalmente sozinhos com eles mesmos?
Aceitação
e Esquecer o Resto!
Aceitar
é pegar o que eu gosto e esquecer o resto.
Esquecer
o resto, inclui em não falar sobre a parte está se deixando de
lado.
A
vida é mudança, mas muitos de nós acredita que o ego conserva a
dor, o medo, a raiva e as mágoas, quando deveríamos liberá-los e
continuar a fluir, crescer e evoluir com todos os demais sistemas.
Nossos
ossos eliminam antigas fraturas e se regeneram.
Nosso
sangue carregam as toxinas para que os órgãos possam eliminá-los
do corpo, e o novo sangue circula alimentando esses órgãos.
Quando
há ruptura nesses processos, surge uma doença.
Nós
temos o ego e a psique que fazem parte do nosso ser.
Nossa
pisque constantemente trabalha e muda.
O
ego, cuja função verdadeira é perceber o tempo e o espaço para
nós, tornou-se complexo demais e nem sempre acompanha o fluxo da
vida.
Sempre
que a energia fica estagnada, ela provoca doença.
Se
a alma for embora e o ego ficar estagnado no momento traumático, o
ser não estará mais em harmonia e surgirá uma doença.
Seja
física, emocional ou espiritual, o ser vai apresentar algum problema
por estar estagnado. A depressão ocorre quando a energia pára de se
movimentar, ou seja, fica estagnada.
Quantas
vezes você conseguiu alterar um estado de consciência problemático
movimentando fisicamente o seu corpo – caminhando, correndo ou se
exercitando – para que a sua energia volte a fluir?
Nós
experimentamos o que acreditamos.
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