Adaptar negócios para um modelo de gestão sustentável é considerado um grande desafio para pequenos empresários. Entretanto, muitas vezes simples modificações podem gerar resultados positivos para o meio ambiente. Foi pensando desta maneira que os sócios da rede de restaurantes ViaSete, Ricardo Stern e Felix Opitz, colocaram a reciclagem na rotina de seus empreendimentos.
Já na abertura da primeira unidade, no Rio de Janeiro, os empresários buscaram empresas terceirizadas para reciclar papel, garrafas PET, latas de alumínio e óleo de cozinha. A coleta dos materiais é feita pelos funcionários que recebem como incentivo toda a verba gerada no reaproveitamento. “As pequenas empresas devem começar as mudanças aos poucos. Recicle, separe o lixo e use, onde for possível, material reciclado”, afirma Stern.
Já na abertura da primeira unidade, no Rio de Janeiro, os empresários buscaram empresas terceirizadas para reciclar papel, garrafas PET, latas de alumínio e óleo de cozinha. A coleta dos materiais é feita pelos funcionários que recebem como incentivo toda a verba gerada no reaproveitamento. “As pequenas empresas devem começar as mudanças aos poucos. Recicle, separe o lixo e use, onde for possível, material reciclado”, afirma Stern.
A rede ViaSete que recicla por ano 4,1 mil quilos de materiais recebe ajuda da Ong WWF-Brasil para treinar seus funcionários na tarefa da coleta seletiva. “Não encontramos dificuldade para separar os materiais porque já entrou na rotina dos restaurantes. Não é mais um bicho de sete cabeças”, diz o sócio. “Queremos reduzir o consumo de água e continuar por esse caminho de reutilização”. Três unidades compõem a rede, sendo que a mais nova – inaugurada em dezembro – usa madeira reflorestada.
Segundo especialistas, para tornar uma empresa sustentável é necessário antes de tudo fazer um planejamento que inclua análises do produto, negócio e da produção. “É mito dizer que gestão sustentável envolve muito dinheiro, Além disso, o empresário deve pensar no futuro e perceber que custos são relativos quando identificada a relação custo-benefício”, afirma Maria Raquel Grassi, coordenadora do núcleo Petrobras de sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Dificuldades à vista
Um dos grandes entraves apontado por empresários para adoção do “modelo sustentável” é a dificuldade em baratear os produtos ecológicos. “É um desafio reduzir os preços porque ainda não há uma demanda considerável, assim que isso ocorrer haverá mais competitividade. Entretanto, para conseguir sucesso o melhor é conhecer o consumidor e descobrir seu nicho de mercado”, afirma Claudio Andrade, consultor em sustentabilidade e instrutor da Uniethos.
Para diminuir essas e outras dúvidas sobre o assunto, confira as principais recomendações dos especialistas:
Defina identidade e missão da empresa: Antes de modificar ou reestruturar, trace quais serão os princípios condizentes com a postura sustentável a ser empregada. Não adianta começar algo em que não se sabe pra onde ir ou a razão dos procedimentos.
Comercialize produtos que não ofereçam impactos à natureza: Pense em matérias-primas alternativas, biodegradáveis ou recicláveis. Caso o produto já esteja no mercado, faça modificações que não alterem o resultado final ou prejudiquem a qualidade.
Evite desperdícios: Identifique pequenos defeitos e os conserte. Não desperdice material e melhore processos simples e rotineiros (reduza o descarte de copos de plástico na empresa, por exemplo). Lembre-se que o consumo elevado de água e energia é o grande vilão da falta de consciencia. Busque a eficiência energética trocando lâmpadas e, se possível, aproveite a energia solar.
Reutilize e recicle materiais: Além de diminuir os gastos na empresa, também reduz o impacto no meio ambiente. Associações, cooperativas, Ongs e alguns programas de governo podem auxiliar nesse processo e facilitar sua execução.
Segundo especialistas, para tornar uma empresa sustentável é necessário antes de tudo fazer um planejamento que inclua análises do produto, negócio e da produção. “É mito dizer que gestão sustentável envolve muito dinheiro, Além disso, o empresário deve pensar no futuro e perceber que custos são relativos quando identificada a relação custo-benefício”, afirma Maria Raquel Grassi, coordenadora do núcleo Petrobras de sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Dificuldades à vista
Um dos grandes entraves apontado por empresários para adoção do “modelo sustentável” é a dificuldade em baratear os produtos ecológicos. “É um desafio reduzir os preços porque ainda não há uma demanda considerável, assim que isso ocorrer haverá mais competitividade. Entretanto, para conseguir sucesso o melhor é conhecer o consumidor e descobrir seu nicho de mercado”, afirma Claudio Andrade, consultor em sustentabilidade e instrutor da Uniethos.
Para diminuir essas e outras dúvidas sobre o assunto, confira as principais recomendações dos especialistas:
Defina identidade e missão da empresa: Antes de modificar ou reestruturar, trace quais serão os princípios condizentes com a postura sustentável a ser empregada. Não adianta começar algo em que não se sabe pra onde ir ou a razão dos procedimentos.
Comercialize produtos que não ofereçam impactos à natureza: Pense em matérias-primas alternativas, biodegradáveis ou recicláveis. Caso o produto já esteja no mercado, faça modificações que não alterem o resultado final ou prejudiquem a qualidade.
Evite desperdícios: Identifique pequenos defeitos e os conserte. Não desperdice material e melhore processos simples e rotineiros (reduza o descarte de copos de plástico na empresa, por exemplo). Lembre-se que o consumo elevado de água e energia é o grande vilão da falta de consciencia. Busque a eficiência energética trocando lâmpadas e, se possível, aproveite a energia solar.
Reutilize e recicle materiais: Além de diminuir os gastos na empresa, também reduz o impacto no meio ambiente. Associações, cooperativas, Ongs e alguns programas de governo podem auxiliar nesse processo e facilitar sua execução.
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