
Muitas coisas parecem simplesmente surgir na sua vida, você não tomou uma decisão consciente para adquiri-las. Elas incluem a sua caixa postal do seu correio eletrônico (e-mail) a pedaços de papel com anotações que se espalham pelos cantos mais afastados de sua casa, vindos não se sabe de onde, e que se acumulam em pilhas enormes, resistindo, desafiadoras, e todas as suas tentativas para classificá-las e ordená-las.
Em seguida, aquelas compras impulsivas. Você as traz para casa e diz para si mesmo: “Por enquanto vou deixar isto aqui”, e ali fica. Às vezes pode ficar ali durante meses, ou até mesmo décadas, sempre parecendo que estão ligeiramente fora do lugar e aborrecendo-o vagamente nos bastidores de sua mente.
Não defendo aqui, uma limpeza primordial, como uma casa minimalista, não é isso, pelo contrário, um espaço onde está tudo perfeitamente e minuciosamente em ordem, é energeticamente estéril e pode ser tão problemática quanto aquela que impera uma completa bagunça.
Seu espaço (casa ou empresa), é uma representação externa do que está ocorrendo dentro de você; assim, se as coisas estão em confusão do lado de fora, há também algum tipo de confusão dentro de você. Ordenando o exterior, o interior começa a se encaixar nitidamente no lugar.
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