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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Organização_Dicas de Manutenção_5/5

A melhor maneira de conservar suas ferramentas de jardinagem sempre novas é usá-las constantemente: no caso de instrumentos de aço, por exemplo, o atrito com a terra desgasta a camada de ferrugem e oxidação, tornando menor a probabilidade de as peças estragarem.

Depois que cada uso e cada uso das ferramentas, as limpam sempre antes de armazenar; porque o solo faz com que as lâminas e as peças do ferro oxidem.

Use o óleo de linhaça para manter os punhos como remove os pontos e as lascas ásperos e nutre a madeira.

É importante manter os equipamentos limpos, longe da umidade e protegidos contra a ação do tempo (chuva e sol).

Muitas ferramentas, como o ancinho, a vassoura para grama, o garfo de jardim para afofar a terra e as enxadas, podem ter cabo de madeira. Lembre-se de que a madeira não deve ser molhada e conserve-a envernizada ou pintada com tinta a óleo, para não pegar umidade nem apodrecer.

Peças em inox com cabos plásticos, como colher para escavar a terra ou pancinho (uma peça que combina pá e ancinho), podem ser lavadas normalmente, com água e sabão.

Equipamentos em aço devem ser limpos e lubrificados com óleo de máquina, após o uso. Dessa forma, são conservadas as tesouras para grama e poda, a pá compacta, a enxadinha.

Ferramentas mais antigas duram muito tempo quando recebem uma leve camada de verniz, após serem lixadas. Evite, no entanto, que o verniz atinja seu corte.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Interessante, não?!?_Casa de PET_1/3

Apesar de sua praticidade, as garrafas PET representam um grave problema ambiental, já que seu resíduo pode levar séculos para se decompor na natureza. Este efeito pode ser ainda potencializado se não é dada a destinação correta como a reciclagem e o reaproveitamento.

A criatividade é uma excelente saída para resolver impasses ambientais como os causados por produtos como este.

O polietileno tereftalato -resina termoplástica que compõe o pet- pode ser reciclado e empregado em diferentes funções, como, por exemplo, a fabricação de cadeiras, tijolos, blocos, tapetes, linhas, cordas, vassouras, escovas de dente e até travesseiros.


Sempre que uma nova utilidade é encontrada para o pet, o meio ambiente agradece, afinal o mundo produz em torno de 7 milhões de toneladas ao ano desse plástico cuja expectativa é de 400 anos para se degradar em aterros sanitários.




Muitas também são as tentativas de utilização do material na construção civil e até hoje não tinha visto uma aplicação tão bem sucedida como esta casa, na Bolívia, totalmente construída com garrafas Pet, terra, areia e um pouco de cimento.


Infelizmente, tudo o que sei deste projeto é que foi feito na Bolívia, e, na postagem do dia 04 de Junho (sexta que vem), um pouco mais sobre o sistema construtivo, que eu vi aqui. Então, se alguém souber de algo a respeito, de quem é o projeto, onde precisamente foi feito, agradeço a colaboração, pra postar o devido crédito.


























Fonte: Blog MiDg

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Feng-Shui_Flores

Flores e plantas trazem a natureza para dentro de casa e contribuem para ativar a energia dos ambientes, segundo os mestres da técnica chinesa de hamonização. A cada área do ba-guá, corresponde a espécies diferentes, dependendo da forma das folhas e da cor das flores.

[Trabalho]

Esse guá relaciona-se ao elemento água e pede plantas de formas arredondadas e cores claras. Nos vasos, copos-de-leite, patas-de-elefante e filodendros. Em recipientes com água, paus-d’água e lírios-da-paz.

[Espiritualidade]

Nessa área do ba-guá corresponde ao elemento terra, a forma geométrica mais indicada é o quadrado. Como praticamente não há plantas com esse desenho, o melhor é escolher espécies com folhas achatadas. Flores azuis, como violetas, hortênsias, íries e bambu, símbolo da sabedoria.

[Família]

Por ser de elemento madeira, essa área do ba-guá recebe bem todo tipo de árvore que se adapte a ambientes internos. As cores aqui são verde e azul, que podem ser ativadas com flores e folhagens desses tons. Fícus, árvore-da-felicidade e bambus do tipo mossô são indicados na área da família.

[Prosperidade]

Para ativar a prosperidade, vale cultivar plantas que evocam expansão, crescimento, força e vigor. Como o elemento da prosperidade é a madeira, as árvores também são bem aceitas nesse guá, inclusive os bambus. São os girassóis, gérberas, alpínias, helicônias, flores roxas e vermelhas, hera-da-fortuna e dinheiro-em-penca também estimulam a riqueza.

[Sucesso]

Área de fogo, o sucesso deve receber flores vermelhas, púrpura ou lilases. As folhas devem ser vistosas, de formato triangular ou pontiagudo e, de preferência, apontando para o alto. São as bromélias com flores vermelhas, palmeiras-rápis, dracenas e gérberas.

[Relacionamento]

Para reforçar as relações amorosas, as flores mais indicadas são as vermelhas, cor da paixão, e as cor-de-rosa, o tom do carinho e do amor. Quando as brigas são constantes, vale apaziguar os ânimos com flores brancas. A árvore da felicidade, com uma muda do tipo macho e outra do tipo fêmea plantadas no mesmo vaso, também reforça a união. Bromélias, bico-de-papagaio, begônias-rosa, ciclame, violetas e flores-de-maio.

[Criatividade]

Para esse guá, pertencente ao elemento terra, as plantas mais indicadas são as que têm flores brancas ou em tons pastel e folhas arredondadas, como as orquídeas. Entre as folhagens, destacam-se a peperômia, o bálsamo e o colar-de-pérolas. Ainda vão bem flores-de-maio, begônias e margaridinhas e flores brancas em geral ativam essa área, assim como folhas arredondadas.

[Amigos]

Essa área é representada pelo elemento metal e, nela, aconselha-se o uso de plantas com flores brancas e lilases (ou de cores escuras) e folhagens arredondadas. Podem ser utilizadas flores de corte, como angélicas, orquídeas, palmas, rosas brancas, íris ou, cultivadas na terra, violetas-africanas, prímulas, lírios-da-paz e crássulas, uma folhagem bem arredondada.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Organização_Tipos de flores e plantas _4/5

A utilização de plantas nos mais variados tipos de ambiente traz vários efeitos benéficos ao ser humano. Os locais de trabalho, por exemplo, costumam ser recintos fechados e dependentes de ar-condicionado, o que torna o ar seco. Nesses casos, o uso de plantas é praticamente indispensável.


Plantas domésticas comuns são purificadores naturais do ambiente. Elas não apenas convertem o dióxido de carbono em oxigênio, mas também removem da atmosfera elementos prejudiciais como o benzeno e o formaldeído.


Mesmo num pequeno apartamento ou num cantinho do escritório, é possível, de maneira simples e sem maiores despesas, o cultivo de plantas. Tudo o que você precisa fazer é escolher as que se adaptem às condições que o local tem a oferecer.


Os cuidados como irrigação segue a mesma regra das plantas que estão ao ar livre. As regras não deverão ser mais espaçadas do que requer cada espécie, nem mais abundantes do que ela necessita, porque isso pode ocasionar o apodrecimento das raízes, para evitar que isso aconteça, é importante tomar muito cuidado com relação à drenagem dos vasos e jardineiras, utilizando no fundo dos mesmos, argila expandida ou cacos de cerâmica evitando assim o acúmulo de água nas raízes.


Veja alguns tipos de plantas que se adaptam bem a ambientes fechados:


[Plantas de pleno sol]

Necessitam de quatro horas diárias de sol direto:

- Ixora

- Bruxinho

- Azaléia

- Onze-Horas

- Gerânio

[Plantas de meia-sombra]

Não recebem sol direto em nenhuma parte do dia, mas precisam de pelo menos quatro horas diárias de luz indireta:

- Violeta-Africana

- Antúrio

- Peixinho

- Lírio-da-Paz

- Cheflera

- Begônia


[Plantas de sombra]


Recebem apenas luz difusa, entre quatro e seis horas por dia, sem sol ou claridade direta:


- Jobóia

- Palmeira-Ráfis

- Singônio

- Espada de São Jorge

- Café-de-Salão


Há estudos que comprovem que as plantas em ambiente de trabalho diminuem o estresse e melhoram a criatividade.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Interessante, não?!?_Pneus + Entulho = Casas

Na reportagem do Bom Dia Brasil (TV Globo) a matéria "Pneus podem virar casa", mostra que em Goiatatuba (GO) cidade a 170 quilômetros de Goiânia, os pneus que não podem ser recauchutados são utilizados na construção de casas. O material, que seria levado para lixões, se torna uma massa ecologicamente correta.

José Neto começou o trabalho em 2003, e agora ele crê que atingiu o máximo da possibilidade de reaproveitamento: a construção de casas.

Tudo começa na separação da borracha e do aço do pneu, partes importantes para montar o alicerce, o início de qualquer projeto.

Pneus de trator e de caminhonete foram fixados ao solo com uma estrutura de aço. Tiras de borracha foram enroladas, formando bobinas. Elas enchem toda a base, junto com treliças de ferro.

Que ninguém se assuste, mas para preencher os espaços vazios é usada uma mistura de cimento e lixo. Tem vidro, plástico, papelão e entulho de obra, que normalmente também termina nos lixões.

“O entulho de construção moído já tem areia, brita, cascalho e tem argamassa. Então, aqui foi desenvolvida a forma que funde ela de uma vez, acrescentando uma quantidade de cimento”, explica José Neto. “E onde está a economia? Em vez de você comprar areia, cascalho, brita, isso tudo, você já está utilizando do lixo que é jogado fora”.

Em uma betoneira, todo material vira uma massa ecologicamente correta, que é moldada em formas de metal. Pilares de mais de três metros de altura foram erguidos, vários alicerces montados.

Veja o vídeo:


Caso tenha dificuldade para vê-lo, clique aqui e veja a matéria na íntegra.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Pense Nisso...Gripe A: Paranóia, Conspiração ou Realidade?

Por Douglas Flinto

Nas últimas semanas, um assunto que não sai de pauta, independentemente do veículo de comunicação, é a Gripe Suína, a Influenza A (H1N1) ou a Gripe A. Todos sentem medo, mas ninguém sabe o seu real perigo.

É a partir desse sentimento que três professores de pós-graduação em Epidemiologia, Gestão e Políticas de Saúde da Universidade de Lanús, na Argentina, publicaram no último dia 11 um artigo intitulado Gripe A: Paranóia, Conspiração ou Pandemia? analisando este fenômeno a partir da economia, da epidemiologia e de seu impacto na sociedade. Além disso, destacam a abordagem dada pela mídia e também outras pandemias que ocorrem em todo o mundo matando milhões e milhões de pessoas, porém continuam em silêncio, dentre elas a tuberculose, doença de Chagas, leishmaniose, acidentes de carro, homicídios, dependência de drogas, fome, sede, etc, etc, etc.

Para estes docentes, desde o surgimento da gripe suína (que desbancou a gripe aviária e chegou a mudar de nome por pressões econômicas), passando pela sensação de catástrofe, pela desinformação, pelo autocuidado, pela automedicação e até pelo isolamento social, é possível que a gripe suína passe também por uma última fase de esquecimento e saída da agenda midiática.

Pois esse é exatamente o que denuncia o recente documentário publicado na Internet batizado de Operação Pandemia, do também argentino Julián Alterini, que tenta responder a pergunta: O que se esconde por trás da gripe suína? A versão em espanhol já alcançou quase meio milhão de acessos em poucos dias.

Este vídeo, agora legendado, ajuda a corroborar o que parecia ser apenas uma hipótese no artigo dos epidemiologistas argentinos citado acima. Toque o play!

Observação:

1) Por ser mencionada neste documentário, o Blog Ética nos Negócios enviou mensagem ao CEO da Roche (fabricante do Tamiflu) no Brasil, Ernest Egli, mas até a publicação deste post não havia recebido nenhum tipo de retorno.

2) Leia a entrevista do principal executivo da Roche no país publicada na Revista Época, no início de 2006, em que já previa que um surto global de gripe (na época, a aviária) é praticamente inevitável e que o mundo não está preparado para combater a doença.


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Feng-Shui_Móveis

O equilíbrio nos móveis

Nos ambientes, o uso das formas adequadas facilita a circulação do ch’i e isso beneficia os moradores.

Simbolicamente, o círculo representa a divindade, o céu. Num plano prático, associa-se à igualdade das relações, ao movimento e ao dinamismo com equilíbrio.

O quadrado, e seu derivado, o retângulo, simbolizam a força estabilizadora da terra, a capacidade de organização, tudo o que é concreto, material.

Raramente encontramos triângulos nos móveis, porém eles evocam a energia do fogo e a ligação com o plano divino, por isso os telhados tradicionais têm formas triangulares, com as pontas voltadas para o céu.


[Mesas de cozinha ou de jantar]

Para a refeição, as mesas devem ser ovaladas ou redondas. Elas favorecem a integração entre as pessoas, que podem se comunicar melhor e olhar-se com facilidade. Também podem ser usadas para reuniões em que se queiram o dinamismo e criatividade.

[Mesas de reunião ou de trabalho]

Devem ser preferencialmente retangulares, apenas com as quinas arredondadas para facilitar o fluxo da energia ch’i. Esse formato ajuda a fixar a idéia da hierarquia, necessária para que o campo profissional seja eficiente. O chefe sempre senta-se à cabeceira, pois ali realmente se concentra a maior quantidade ch’i (energia vital).


[Sofás]

Os mais arredondados, com braços e encosto generosos, convidam a ficar por mais tempo. Como no caso das mesas, as formas redondas geram a sensação de conciliação e permitem que o fluxo de energia seja melhor.

Outro fator importante é a altura do sofá. Os da sala onde a família e os amigos se reúnem não devem ser altos – os mais próximos do chão geram intimidade e facilitam o entendimento.

Sofás retangulares, de material metálico, ficam bem em salas de espera ou onde se deseje que as pessoas permaneçam por pouco tempo.

[Poltronas]

Quadradas com quinas arredondadas, braços e espaldar largos e altos confortam e trazem a sensação de apoio e aconchego.

[Camas]

Devem ser retangulares ou quadradas, pois as redondas dinamizam a circulação de energia e podem tirar a paz e o sossego necessários para dormir. As formas com quatro lados bem marcados trarão a solidez e a estabilidade necessários para que o corpo sinta-se relaxado.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Dicas Práticas_Folhas Desidratadas_2/2

por Cris Turek

"É uma técnica para desidratar folhas e galhos que usamos em artesanatos que pedem as folhas bem achatadas. Na verdade, essa técnica é quase como se você colocasse as folhas dentro de uma lista telefônica, com muito peso em cima. A diferença é que essa é usada por profissionais. Dá quase nada de trabalho, apenas é preciso fazer um prensa para as folhas, mas a secagem continua requerendo tempo e paciência.

A dica vem de Richard Kollath e Ed McCann, especialistas em Ciência Natural, do The Compleat Naturalist.



Você precisará de duas placas de madeira resistentes à umidade, folhas de papelão ondulado normal, folhas de jornal, papel toalha, uma barra com rosca (barra rosqueada) que dividirá em quatro, com quatro porcas borboleta e arruelas.

O jornal auxilia na retirada da umidade das folhas e o papelão ondulado promove a ventilação entre as camadas, acelerando a desidratação. Eles poderão ser reaproveitados ainda algumas vezes, mas o ideal é trocar de tempos em tempos para não contaminar com mofo.

O primeiro passo é escolher as folhas na natureza. Selecione aquela que estiverem sem rasgos e sem furos causados por insetos. A dica para obter melhores resultados é retirar as folhas que ainda estão nas árvores.

Cuidado com urtigas e heras venenosas ao circular em bosques atrás de belas folhas. Elas costumam ganhar lindas cores avermelhadas na época do outono, atraindo o seu olhar, mas são extremamente alérgicas. Leia artigo completo aqui.





Depois acomode as folhas escolhidas entre dois pedaços de papel toalha.










Prepare a prensa. Preste atenção que os suportes de papelão ficarão bem presos entre as barras de rosca das quatro bordas.








Organize a sua prensa começando com uma placa de madeira como base. Sobre ela encaixe: uma placa de papelão ondulado, uma folha dupla de jornal, o sanduíche de papel toalha com a sua folha natural.

Monte a pilha até ter umas 10 camadas de folhas naturais.







Ao terminar encaixe a outra placa de madeira, coloque as arruelas nas barras e as porcas borboleta, que devem ser bem apertadas para garantir que as folhas fiquem achatadas.




Agora o segredo é guardar a sua prensa num lugar fresco e seco até que estejam desidratadas.


O tempo de desidratação vai depender do tamanho das suas folhas e do teor de umidade que elas ainda contiverem. Não deixem a prensa ao sol, pois o calor fará as folhas desbotarem também. E muito cuidado para que a prensa fique longe da umidade, pois o mofo acabaria com todo o seu trabalho.

Primeiro você precisa completar o processo de desidratação normalmente, lembrando que essa etapa leva em torno de 2 semanas em média.

Com as suas folhas já desidratadas, passe sobre elas cuidadosamente, uma leve camada de cola de decoupagem. Espere secar e passe do outro lado da folha.

Repita esse processo dando a segunda demão de cola de decoupagem.

Pronto, suas folhas podem ser guardadas até que você decida qual projeto quer realizar. Além de fazer as cores ressurgirem e ficarem vivas, a cola recupera também a textura natural da folha, dando mais opções de usos".

Fonte: Blog Vila do Artesão

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Organização_Como conservar o seu jardim_3/5

Para plantar um jardim é necessário prestar atenção em algumas características das plantas escolhidas e do espaço disponível. E para mantê-lo sempre bonito e vistoso, suas plantas vão necessitar de alguns cuidados especiais, mas nada impossível de fazer, com um pouco de organização.

[Para escolher as plantas]

Ambiente x características das plantas: luminosidade, ventilação, odores, espaço.
Facilidade de manutenção.
Custo e resistência das plantas e flores.
Seu tempo disponível para cuidados.
Finalidade do jardim: meramente decorativo; harmonização de ambientes; terapêutico; medicinal; hobby ocupacional; etc.

[Para melhorar a qualidade do solo]

Remexa a terra para deixá-la fofa. Enquanto estiver fazendo isto, misture adubo orgânico.
Retire todas as impurezas: ervas daninhas, raízes mortas, torrões de terra seca.
Use uma receita básica: misture uma porção de areia, com uma porção de terra e uma porção de terra vegetal. Para cada 5 litros de mistura básica, acrescente: 1 colher de sobremesa de farinha de ossos, uma colher de sobremesa de farinha de peixe e uma colher de sobremesa de nitrato de potássio. Adicione a mistura a sua terra e mexa bastante. Para corrigir ainda mais o solo, acrescente areia em solos argilosos e compactos ou terra em solos arenosos.

[
Plantio]

Para plantar as mudas, faça um buraco de bom tamanho, retire o plástico da muda e coloque o torrão dentro do buraco. Coloque aquela mistura básica em torno do torrão. Para plantas com caules finos e altos, coloque um bambu ou um cabo de vassoura para apoiar a planta. Amarre delicadamente a planta ao bambu (estaqueamento).

[
Rega]

Para regar suas plantas, dê preferência para as primeiras horas do dia. Evite molhá-las quando o sol estiver forte. Para jardins e canteiros use mangueiras com irrigadores de pressão.

[
Poda]

Sempre retire as folhas secas e doentes, com uma tesoura de poda. Deixe as flores murchas, pois elas viram frutos. Combata as pragas utilizando pulverizadores defensivos vendidos nas casas do ramo.

[
Plantas em vasos]

Quando as raízes atingem um tamanho muito grande para o vaso que estão ocupando, você tem que mudar a planta para um vaso maior. Solte-a do vaso antigo com a ajuda de uma pá. Segure firme o caule e bata com a vaso na beirada de uma mesa para que o torrão se solte. Para vasos com plantas com caule regue por cima com um regador fino até que a água saia pelo furo da drenagem do vaso. Para vasos com plantas que cubram toda a superfície do vaso, encha de água o prato que fica sob o vaso.

Fonte: OZ