sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Interessante não?!?_R2D2 com kit de ferramentas
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Pense Nisso... A relação entre mestre e discípulo
“Querido Osho,
Sinto um amor carinhoso quando estou na sua presença, mas percebo que quando não estou próximo a você, não é do mesmo jeito. É verdade que espaço e tempo não fazem qualquer diferença na grande relação entre mestre e discípulo?
Deva Suria, é sempre verdade que espaço e tempo não fazem qualquer diferença na grande relação amorosa entre discípulo e mestre. Não que em algumas vezes seja verdade e em outras, não. Essa questão é eterna. Mas, na experiência real, particularmente no começo, o amor do discípulo ainda não é tão puro; ainda existem expectativas. Não é um amor sem desejos; ele está poluído por muitas coisas.
Por causa dessa poluição de desejos e expectativas, tem-se a impressão que espaço e tempo fazem alguma diferença. Eles não fazem diferença no que se refere ao amor, mas o seu amor não é apenas amor; ele tem muitas outras coisas envolvidas. Mesmo a expectativa da iluminação é suficiente para destruir a sua pureza.
O princípio se aplica ao amor puro, ao amor que é simplesmente feliz sem que haja qualquer motivo, ao amor que já juntou a dança do mestre ao coração. Então, o mestre não está mais fora, você o carrega dentro de si, onde quer que esteja. É por isto que espaço e tempo não fazem qualquer diferença. Mas se o mestre ainda estiver do lado de fora, como um objeto de amor, então o espaço fará diferença, o tempo fará diferença. A diferença vem através das impurezas e elas são quase inevitáveis no começo, porque você não consegue pensar que o desejo pela iluminação seja uma impureza.
De fato, para você, a grande relação amorosa entre o mestre e o discípulo está acontecendo somente por causa de seu anseio pela iluminação. Naturalmente, quando você está próximo, você sente mais confiança. Quanto mais próximo estiver, mais você sentirá a presença do mestre. Quanto mais longe você for, mais a sua confiança começará a estremecer porque o mestre ainda é apenas um meio para se chegar a um certo fim.
Quando Gautama Buda morreu, havia dez mil discípulos que sempre o seguiam em suas longas jornadas. Naquela grande multidão de discípulos, havia pessoas como Sariputta, Maudgalyan, Mahakashyapa, Manjushri, Vimal Kirti e muitos outros que já tinham se tornado iluminados, que já haviam cruzado a barreira entre o mestre e o discípulo, que já haviam entrado no mundo da devoção.
Quando Gautama Buda morreu foi um grande choque para todo mundo, mesmo para o seu discípulo mais próximo, Ananda, que desatou a chorar. Ele era mais velho que Gautama Buda. Buda tinha oitenta e dois anos e Ananda, cerca de oitenta e cinco ou mais. Ele desatou a chorar como uma criança que perdeu a mãe. Mas Manjushri, Vimal Kirti e Sariputta permaneceram completamente silenciosos, como se nada estivesse acontecendo, ou se o que estivesse acontecendo não lhes dissesse respeito.
Muitos discípulos ficaram chocados com a frieza de Sariputta e dos outros; eles não conseguiam entender. Eles podiam entender o Ananda desatando a chorar. Na verdade, eles pensavam que Ananda era o mais íntimo. Enquanto Sariputta, Maudgalyan e Mahakashyapa permaneciam sentados em silêncio.As pessoas lhes perguntavam, ‘Por que vocês estão em silêncio, enquando Ananda está chorando?’
Sariputta respondeu, ‘Porque para mim, meu mestre nunca pode morrer. A morte não consegue nos separar. Ele apenas deixou o seu corpo, mas ele continua aqui; meu coração ainda está sentindo a sua presença, na verdade, sentindo mais do que nunca.’
E as respostas dos outros discípulos iluminados foram as mesmas, sem uma simples lágrima em seus olhos. Eles não eram duros nem frios. Eles simplesmente já tinham cruzado a barreira entre mestre e discípulo. Ou você pode dizer que eles entraram na consciência do mestre, ou eles permitiram que a consciência do mestre entrasse neles, o que quer dizer a mesma coisa: os dois desapareceram e agora existe apenas um.
O entendimento das pessoas estava absolutamente errado que Ananda devia ter amado mais o mestre, porque ele havia desatado a chorar. Perguntado, ele disse, ‘Eu estou chorando porque enquanto ele estava vivo, por quarenta e dois anos eu fui o seu discípulo mais íntimo, intimidade no sentido de que eu estava sempre com ele. Nestes quarenta e dois anos, nem por um simples dia eu me separei dele, mesmo à noite eu costumava dormir em seu quarto, só para estar presente, no caso dele precisar de algo. Eu não estou chorando porque eu era o mais íntimo; eu choro porque mesmo com essa prolongada intimidade, eu permaneci separado dele. Alguma coisa permanecia como uma barreira.’
Gautama Buda não estava morto ainda. Ele apenas tinha fechado os olhos e estava relaxando no eterno.Ele voltou, abriu os olhos e disse ao Ananda, ‘Não se preocupe. Era a minha presença e o seu amor para comigo que era a barreira, porque o seu amor tinha uma motivação. Você queria tornar-se iluminado antes de todos, e você sempre tinha uma inveja escondida quando os outros alcançavam o seu potencial, chegando à própria fonte. No fundo você se sentia machucado, porque você estava muito próximo, mas eram os outros que estavam se tornando iluminados antes de você. Você não conseguia alegrar-se com a iluminação deles. Você poderia ter se alegrado, poderia ter celebrado, mas o foco de sua mente era a sua própria iluminação, era muito você. E a sua inconsciência continuou desde o primeiro dia, preso à idéia de que você é meu primo-irmão, meu irmão mais velho. Ainda que desde o primeiro dia você não tenha mais mencionado isso, a memória piscológica estava ali. Conscientemente, deliberadamente você tornou-se um discípulo, mas inconscientemente você sempre sabia que era o meu irmão mais velho; você não conseguiu dissolver-se em mim. Mas não chore, vinte e quatro horas após o momento em que eu morrer, você se tornará iluminado. Sem a minha morte, você não consegue tornar-se iluminado.’
Ananda ainda não conseguia consolar-se. Ele disse, ‘Depois de vinte quatro horas você não estará aqui. Para quem eu irei perguntar se eu me tornei iluminado ou não? E, na eternidade do tempo, eu não sei quando eu encontrarei um homem como você, com uma consciência tão grande e vasta.’
Buda lhe disse, ‘Não se preocupe, isso vai acontecer. Eu estava observando continuamente. Eu mesmo estava intrigado porque não estava acontecendo com você. Você queria tanto.’
E esse é o problema: deseje demais a iluminação e você a perderá, retenha em algum lugar do seu inconsciente o desejo de alcançá-la e você não alcançará.
Relaxando, esquecendo tudo sobre iluminação, esquecendo tudo sobre o futuro, vivendo no presente, o seu amor atingirá uma pureza clara e cristalina, não poluída por qualquer desejo, nem mesmo o desejo maior pela iluminação.
Então você não sentirá a distinção entre o mestre e você mesmo, e carregará o mestre dentro do seu coração. Então, onde quer que você esteja, o mestre estará com você. A dualidade será deixada de lado; as duas chamas se tornarão uma. Não é a sua chama e não é a chama do mestre. Quando aquelas duas chamas se tornam uma, elas se tornam universal. Na separação, você é um discípulo e existe um mestre. Tornando-se um, o discípulo desaparece e o mestre desaparece; o que permanece é apenas a pura consciência.
A transformação do amor em pura consciência é a alquimia a ser aprendida quando se está próximo de um mestre. Estando próximo de um mestre, você pode desfrutar de seu carinho, da sua presença, das suas palavras, da batida de seu coração. Mas quando você se afasta, você não é capaz de ouvir a mesma batida do coração, você volta de novo à estaca zero. Você ouvirá a batida do coração, mas será do seu próprio coração. Próximo ao mestre você está sob a sua influência.
O segredo do aprendizado é a purificação de seu amor.
Abandone todas as ambições.
Nada há para ser alcançado.
Tudo que você deseja já está presente em você. O mestre não vai lhe dar algo que você ainda não tenha. Na verdade, o mestre continua tirando coisas que você pensa que tem, mas que não tem. E o mestre não pode, naturalmente, dar-lhe aquilo que você já tem. Ele só consegue retirar todas as barreiras, todos os estorvos, todos os obstáculos, de modo que só permaneça aquilo que lhe é próprio. Em tal espaço não poluído, a distinção entre o mestre e o discípulo deixa de existir. Isto não significa que você não se sinta agradecido ao mestre. Na verdade, somente depois que isto tenha acontecido, você sentirá pela primeira vez, uma tremenda gratidão.
Sariputta estava muito relutante em partir para espalhar a mensagem. Buda pediu-lhe para ir ao seu próprio reino. Ele era um príncipe, antes de se tornar um discípulo. Buda disse, ‘Agora é sua responsabilidade e sua compaixão ir até o seu povo: ao seu pai, sua mãe, a todo seu reino. Deixe que eles fiquem cientes do que você alcançou. Compartilhe, eles também têm o potencial.’
Ele estava muito relutante para partir. Buda disse, ‘Qual é a relutância? Agora eu estou dentro de você. Eu estou enviando-o para longe, sabendo perfeitamente bem que você não sentirá qualquer distância.’
Sariputta disse, ‘A distância não é o problema. Eu posso ir até a estrela mais distante e você ainda estará dentro do meu coração. O problema é que, estando aqui, eu toco os seus pés todos os dias. Você poderá estar em meu coração, mas como eu vou tocar os seus pés?’
Gautama Buda disse, ‘Você é um ser iluminado. Você não tem que tocar os meus pés.’
Sariputta disse, ‘Antes da iluminação, isto era um ritual. Eu tocava os seus pés apenas porque todo discípulo estava tocando. Mas agora não é mais um ritual. Agora é autêntica gratidão, porque sem você, eu não teria alcançado a mim mesmo. Embora isto estivesse sempre dentro de mim, eu não acho que sozinho seria capaz dessa descoberta, pelo menos, não nesta vida. A sua compaixão, o seu amor, as bênçãos que continuamente você derramou sobre mim, pouco a pouco, removeram tudo aquilo que não era eu mesmo. Agora, quando eu toco os seus pés, não é um ritual, é um alimento do coração. Eu me sinto nutrido. No dia em que eu deixo de tocar-lhe os pés, sinto um vazio. E sei que você está dentro de mim.’
Buda disse, ‘Todos vocês que se tornaram iluminados terão que aprender a estar longe de mim, e ao mesmo tempo não estarem longe de mim. É verdade que vocês não conseguirão tocar os meus pés, mas, de onde vocês estiverem, simplesmente se voltem para o lado onde vocês acham que eu estou e curvem-se até a terra. O meu corpo pertence à terra. Se vocês tocarem a terra com a mesma gratidão, estarão tocando a mim.’
Sariputta partiu. E as pessoas de seu reino não conseguiam acreditar; ele havia alcançado uma grande glória, uma grande magnificência, uma grande beleza. Tudo isto era milagroso, mas a curiosidade deles era porque todos os dias, pela manhã e ao anoitecer ele se voltava para a direção onde, longe, Buda estava morando, e tocava a terra com tremenda gratidão.
Eles diziam, ‘Você é um ser iluminado, não tem que tocar a terra.’
Ele dizia, 'Eu não estou tocando a terra. Aprendi um novo segredo, que o corpo nada mais é do que terra, e que ela contém não apenas os pés do meu Buda, meu mestre, mas todos os budas do passado, do presente e do futuro. Tocando-a, eu toco todos aqueles que tornaram-se despertos e fizeram com que o caminho ficasse claro para mim, mostraram-me o caminho.’
Mesmo depois que Buda morreu, ele continuou curvando-se, voltado para a mesma direção onde estava o corpo de Buda em seus últimos momentos. Ele nunca sentiu qualquer separação. E isto não foi apenas com ele, mas com todos os vinte e quatro discípulos que haviam se iluminado.
Ananda iluminou-se, conforme Buda predisse, vinte quatro horas após ele deixar o corpo. Na verdade, ele nem se moveu do lugar. Quando Buda morreu, ele fechou os olhos e permaneceu sem comer, sem beber, sem dormir. Aquelas vinte e quatro horas foram o tempo mais importante de sua vida, um tempo de transformação de um ser ignorante em uma alma desperta. Ele somente abriu os olhos quando as lágrimas haviam desaparecido e um sorriso havia brotado em seu rosto.
Manjushri estava próximo e disse, ‘O que aconteceu? Você esteve chorando, esteve sentado como se estivesse morto, e, de repente, você está rindo’.
Ananda disse, ‘Eu estou rindo porque a sua predição provou estar certa. O obstáculo era a impureza de meu amor. E agora que ele se foi, não há mais razão para sentir-me como seu irmão mais velho, para sentir qualquer apego. Em sua pira funerária, na medida em que o seu corpo desaparecia na fumaça, todos os meus apegos também desapareciam.’
Não será necessário, Suria, que eu tenha que estar numa pira funerária para você se tornar iluminada. Pode ser assim, se você precisar. Um dia eu estarei lá, mas será muito mais bonito se no dia em que eu estiver numa pira funerária, você estiver sem lágrimas. Quando eu desaparecer do corpo, você saberá que eu tornei-me mais profundamente envolvido dentro de você e dentro de toda a existência.”
Fonte: Humaniversidade
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Feng Shui Energético_A escolha de não acreditar nos pensamentos negativos
Acupuntura Emocional sem Agulhas
Sei que não é tão facil não se envolver com os pensamentos negativos. Mas é possível praticar a escolha de não dar energia pra eles, e com a persistência, em pouco tempo começaremos a observar bons resultados. Vou explicar melhor como podemos fazer isso.
Os pensamentos negativos são como ervas daninhas que surgem na nossa mente a todo momento. Quanto mais damos atenção, mais se fortalecem. Eles aparecem sem pedir licença, se aproveitam da nossa falta de atenção e se instalam como se fossem verdades. E o pior, nós damos força pra eles inconscientemente.
Acompanhe a analogia. Quando temos pesadelos, estamos apenas criando pensamentos negativos intensos durante o sono. Muitas vezes o pesadelo é tão real que ficamos totalmente tomados por ele, nos parecendo ser a realidade mais absoluta. Porém, em alguns momentos durante um sonho ruim, de alguma forma podemos perceber que estamos tendo um pesadelo. Isso já aconteceu comigo várias vezes, e também já deve ter acontecido com a maioria das pessoas. Surge um lampejo de consciência, como se fosse um pequeno acordar dentro do sonho, embora ainda estejamos dormindo.
Quando esse lampejo de consciência surge, estamos agora um pouco menos identificados com o pesadelo, e por isso ele fica menos assustador, embora ainda seja bem desagradável e continue provocando sentimentos negativos. Mas essa já é um a condição um pouco melhor do que a inicial, onde se acreditava piamente estar vivendo uma realidade.
O próximo passo para se libertar, é realmente acordar e abrir os olhos. Nesse momento, você sente um alívio e se dá conta que estava sonhando. Mesmo sentindo um alívio, as vezes ainda ficamos em dúvida imaginando se aquilo era ou não real. Ainda existe uma intensidade emocional e restos de pensamentos que não se dissolveram por completo. Progressivamente, você desperta mais intensamente, e se dá conta com mais certeza que era apenas um pesadelo. Os sentimentos negativos se dissolvem mais profundamente, e começamos a voltar a ficar em paz.
Às vezes o processo de voltar a ficar em paz pode demorar bastante, dependendo do quão intenso foi o pesadelo, e da velocidade lenta ou rápida do seu despertar. Podemos ficar por minutos ou horas a fio sentindo a negatividade, até voltar a adormecer.
Devemos ver os pensamentos negativos como se fossem pesadelos que ocorrem enquanto estamos acordados. Eles aparecem de surpresa sem que a gente se dê conta e de repente entramos em um diálogo mental que só alimenta a mais ainda negatividade. O pensamento negativo surge e dá origem a vários outros. Começamos a imaginar as conseqüências das conseqüências; fazemos suposições mentais. Entramos em uma espiral de energia negativa. É bem parecido como processo de estar dormindo, tendo um pesadelo sem se dar conta disso.
De repente, você pode acordar enquanto está acordado. Como assim? Você desperta para o fato de que está tendo e alimentando pensamentos negativos. Nesse momento, você poderá fazer uma escolha de não alimentar mais essa negatividade. Mas somente depois de tomar consciência da negatividade é que você poderá tomar essa decisão. Antes disso, o pensamento lhe parece muito real e não há como se libertar dele. Quando surge o lampejo de consciência, ou seja, a sua presença em forma de atenção percebendo o que está ocorrendo, é hora de acordar do pesadelo que está ocorrendo em pleno estado de vigília.
Esse acordar provavelmente diminuirá a força dos pensamentos negativos, mas não os dissolverá completamente de forma instantânea. Eles ainda vão rondar a sua mente e provocarão um certo desconforto emocional por alguns momentos a mais. Mas se você se mantiver presente, observando, tendo consciência que é apenas um pesadelo acordado, pouco a pouco a energia vai se dissolvendo. É como se você estivesse despertado mais intensamente do pesadelo, tendo a certeza cada vez maior que era somente um sonho.
No momento em que você se der conta dos pensamentos negativos, é muito útil repetir frases de aceitação, assim como foi explicado no artigo anterior que fala sobre "Auto Aceitação Incondicional". As frases devem dizer algo do tipo: "Mesmo que eu tenha começado a pensar e alimentar aquela discussão de ontem, eu me perdôo e me aceito profunda e completamente". "Mesmo que tenha surgido um medo só de pensar em falar com meu chefe, eu me perdôo e me aceito profunda e completamente". "Mesmo que tenha surgido esse pensamento me dizendo que tal negócio não vai dar certo, eu me perdôo e me aceito profundamente e completamente".
Qualquer que seja o pensamento ou sentimento negativo que surgir, o primeiro passo é despertar e se dar conta da existência desse pesadelo que ocorre enquanto você está acordado, depois você deverá os encaixar nas frases de aceitação. As frases nos deixam mais presentes e evitam que sejamos sugados pela energia negativa dos pensamentos e emoções, que muitas vezes é extremamente convidativa e chega a despertar uma atração irresistível.
Você poderá também repetir frases dizendo que você escolher lagar, ou soltar aquele pensamento e sentimento e se sentir em paz. Por exemplo: "Eu escolho soltar o pensamento que me diz que vai dar errado e escolho me sentir em paz".
Uma forma muito rápida de dissolver completamente a força do pensamento negativo, é fazer de rodadas de aplicação de EFT, enquanto você repete as frases negativas. A técnica dissolve, através dos toques nos terminais de meridianos de acupuntura, a energia estagnada que está por trás do pensamento, e ele é literalmente varrido da sua energia e da sua mente. Eles perdem completamente o sentido e tornam-se frases vazias, sem qualquer domínio sobre você.
A prática constante e persistente de observar e reconhecer os pensamentos negativos, repetir frases de aceitação, e aplicar EFT para dissolvê-los provoca a curto e médio prazo, mudanças mentais profundas, tornando-nos bem mais positivos.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Dicas Práticas_Think Geek
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Viva a sua vida sem esforço
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Interessante não?!?_Artefatos Indígenas no Pavilhão das Culturas Brasileiras
São Paulo - acontece de 11/09/2011 a 08/01/2012
Com 270 peças, a exposição traz ao público as recentes coleções de arte indígena adquiridas pela Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo para integrar o acervo do Pavilhão das Culturas Brasileiras. O espaço, inaugurado em 2010, foi criado especialmente para inserir no universo artístico expressões relevantes da cultura nacional, mas ainda sub-representadas nos acervos das instituições, como é o caso da produção indígena e da arte e do design populares.
Em ArteFatos Indígenas os curadores Cristiana Barreto – arqueóloga e pesquisadora que participou do projeto de concepção do Pavilhão e da curadoria da exposição de abertura Puras Misturas – e Luis Donisete Benzi Grupioni – etnólogo especialista em cultura material indígena, e coordenador do IEPÉ – dividiram a mostra em módulos que evidenciam a obra contemporânea de 12 povos indígenas da Amazônia, dos Estados do Amapá, Pará e Mato Grosso: Wajãpi, Galibi, Palikur, Karipuna, Galibi-Maworno, Tiriyó, Kaxuyana, Wayana, Aparai, Asurini, Kayapó e Kayapó Xikrin.
Os trabalhos reunidos salientam a diversidade das tradições estéticas e a importância da manutenção destas tradições na produção contemporânea em novos processos de reafirmação de identidades indígenas específicas ou regionais. Objetos rituais – máscaras, ornamentos corporais e instrumentos musicais – e do cotidiano – cerâmicas, cestos e bancos esculpidos em madeira – ilustram as diferentes tradições estéticas dos povos que os produzem. Além destas peças, 30 desenhos sobre papel mostram a riqueza da arte gráfica Wajãpi, reconhecida pela UNESCO como patrimônio imaterial da humanidade.
Destacam-se ainda as esculturas em madeira dos povos indígenas do Oiapoque, que representam com maestria os animais da floresta presentes também em sua mitologia. No mesmo espaço da exposição um vídeo ilustra os processos de confecção e uso de muitos dos artefatos expostos.
Fonte: Marcy Junqueira - Pool de Comunicação - São Paulo SP Brasilquinta-feira, 22 de setembro de 2011
Pense Nisso... Cine Biju retoma suas atividades
O Cine Bijou, para quem não o conheceu, foi um dos mais importantes cinemas da cidade de São Paulo. Ficava na Praça Roosevelt e, durante quase todo o período da Ditadura Civil-Militar Brasileira (1964-1989) cumpriu um inesquecível papel de resistência simbólica e artística: ali foram exibidos inúmeros filmes críticos e independentes. Fechado no final dos anos 1980 e correndo o risco de ter sua história esquecida ou pouco discutida, seu espaço, no entanto, não deixou de abrigar a arte de resistência, tendo uma de suas salas (a antiga Sérgio Cardoso) se tornado a sede do grupo de teatro dirigido pela militante socialista Dulce Muniz.
Foi juntando a força do significado histórico do Cine Bijou com a garra de militantes que resistiram contra a ditadura (como a Dulce e os companheiros do Núcleo Memória), e de jovens militantes de hoje, que nasceu a idéia de "reativar" o Cine Bijou.
No ano passado (2010) demos início a um projeto (que entendemos importante) de preservação crítica da memória: CINE BIJOU – Cinema e Memória. A idéia tem sido resgatar e reocupar, quinzenalmente, sua antiga Sala Sérgio Cardoso por meio do próprio Cinema, do Teatro e de Debates, buscando refletir sobre o Passado e o Presente. Nossa proposta é, por meio de alguns destes filmes – casados a produções atuais, refletir e discutir sobre as tarefas indispensáveis para a construção e aprofundamento democrático em nosso país. A nossa democracia ainda é extremamente frágil e restrita, e o grande desafio que enfrentamos é a sua consolidação e ampliação.
Tendo consciência desta grande fragilidade e se posicionando contrariamente a todos aqueles que, no período democrático, seguem criminalizando e reprimindo os trabalhadores e as trabalhadoras pobres (sobretudo jovens moradores da periferia, mas também a população pobre moradora ou frequentadora do Centro de São Paulo, vítimas do processo de "revitalização" e "higienização" do Centro), o coletivo do projeto Cine Bijou se propõe a (re)ocupar um espaço no Centro exatamente com as pessoas e com as idéias discriminadas por esta lógica autoritária, bastante presente nos nosso dias.
Assim, o Cine Bijou - Cinema e Memória realizará quinzenalmente – sempre aos sábados, às 14hs – atividades gratuitas na antiga Sala Sérgio Cardoso do Bijou (atual Teatro Studio 184).
Tendo como eixo o Cinema e sua discussão, apresentaremos também pequenas intervenções em outras linguagens: teatro, música, artes plásticas, etc.
Desta maneira, entendemos que podemos enfrentar o que consideramos dois importantes aspectos da construção democrática ora em curso: por um lado, fortalecer a preservação e difusão da nossa Memória Cultural e Política da resistência; por outro, ampliar o acesso a essa memória e aos bens culturais atraindo, sobretudo, a participação de adolescentes e de jovens trabalhadores pobres que moram ou freqüentam a região do Centro Velho da cidade de São Paulo. Vale destacar, dentre estes grupos, a importância que damos a coletivos periféricos das mais variadas formas de resistência, dentre os quais está o pessoal do Sarau da Ademar – coletivo de jovens poetas e artistas da Cidade Ademar, que soma desde o início do projeto.
Paralelamente – e até para que possamos cumprir com êxito as tarefas que nos propomos – faz parte do nosso projeto a construção de um espaço capaz de atrair e aglutinar jovens artistas, pesquisadores, historiadores e estudiosos das várias áreas do saber, lado a lado com as gerações que viveram e resistiram nesses diversos campos, durante a ditadura.
Deste modo, o Cine Bijou, que desempenhou um importante papel na formação dessas gerações que resistiram nos anos 1960, 1970 e 1980, retoma por meio deste projeto o seu papel junto às novas gerações que, neste início do século 21 estejam interessadas na consolidação e ampliação da democracia em nosso país.
CINE BIJOU – CINEMA E MEMÓRIA
LOCAL: Teatro Studio 184, Pça Roosevelt, 184 – Centro
PRINCIPAIS AÇÕES: Resgatar e atualizar a memória de um antigo espaço cultural de resistência de nossa cidade (o Cine Bijou), extremamente importante durante a ditadura civil-militar, realizando, em uma de suas antigas salas (a sala Sérgio Cardoso), exibições de filmes, intervenções teatrais e debates entre militantes do período e jovens ativistas sociais de hoje em dia, de modo a fortalecer a discussão em torno do direito à Memória, à Verdade e à Justiça, bem como a reflexão acerca da Cidade e da Sociedade em que vivemos.
LOCAL: Teatro Studio 184, Pça Roosevelt, 184 – Centro
REALIZAÇÃO: a Ponte, Núcleo Memória, Teatro Studio 184 e Sarau da Ademar
CONTATOS: bijoucinememoria@gmail.com / 8460-3200 (c/ Alessandra), 8216-1889 (c/Ane), 8708-7962 (c/ Danilo), ou 8911-7917 (c/Silvana)
BLOG: http://www.bijoucinememoria.blogspot.com/
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Feng Shui Energético_Dicas para aumentar a sua prosperidade, agora
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Dicas Práticas_toalhas para um banho revitalizante
Seja ao acordar ou antes de dormir, o banho é revitalizante a qualquer momento. Melhor ainda é quando temos uma toalha confortável para nos secar. Para uma toalha sempre felpuda é preciso alguns cuidados. Confira nossas dicas:
-Sempre que comprar toalhas novas, lave-as antes do uso. Siga sempre a regra da separação de cores na lavagem;
-Prefira secar as peças à sombra, para manter a maciez do tecido e evitar o desbotamento. Ao utilizar a secadora, regule para temperatura inferior a 60°C;
-Sempre que for manusear as toalhas retire relógios, anéis e demais acessórios que possam, eventualmente, puxar os fios das peças. Caso isso aconteça, corte os fios bem rentes ao tecido;
-Após o banho, estenda logo a toalha, se possível ao sol;
-Com as toalhas limpas, secas e passadas, guarde-as em rolinhos – com a de rosto dentro da de banho – organizando por cor;
-Fique sempre atento aos símbolos da etiqueta que está nas suas toalhas.
Veja os símbolos para uma lavagem segura:segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Como fazer EFT para eliminar a procrastinação
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Interessante não?!?_Objetos de Desejo_Swell @ NYIGF
A garrafa de 750 ml, que é o tamanho de uma garrafa de vinho, que é ótima para fazer piquiniques aqui na gringolandia onde você não pode andar com garrafas de bebidas na rua.
A dúvida é qual cor comprar, em 7 lindíssimas cores, à venda aqui.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Pense Nisso... Tombamento do Cine Belas Artes pode ser votado no fim do mês
25/08/2011
Tombamento do Cine Belas Artes pode ser votado no fim do mês
Processo de tombamento está em discussão desde fevereiro
São Paulo
Exatamente cinco meses depois de ter suas portas fechadas, o Cine Belas Artes continua a ser tema de debate entre entidades da sociedade civil e representantes dos parlamentares. As mobilizações são para que o prédio vermelho, localizado nas esquinas da Av. Paulista e Rua da Consolação, volte a abrigar um dos mais tradicionais cinemas de rua da cidade. O debate sobre o caso do cinema aconteceu na noite de ontem, na Vila Madalena, na Zona Oeste.
Aberto em fevereiro, o processo de tombamento ainda está em discussão no Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), que pode tornar o imóvel um patrimônio imaterial. O processo, que por duas vezes teve a votação adiada, poderá entrar na pauta da próxima reunião do Conpresp.
“É possível que esse pedido de tombamento seja votado no próximo dia 30 de agosto. E nós temos sinais de que há possibilidade que o pedido seja indeferido, e se for o dono do imóvel terá direito de descaracterizar o espaço. Para impedir isso estamos nos mobilizando”, disse Beto Gonçalves, membro do Movimento pelo Cine Belas Artes. Segundo ele, uma arquiteta está sendo contratada pela organização para dar um parecer alternativo para ser anexado ao processo.
“Vamos enfrentar uma barra muito grande e não descartamos a ideia de entrar na Justiça. Dia 27 de setembro estamos preparando uma grande mobilização”, disse ele, que afirma ainda que outra medida proposta pelo movimento é a política de revitalização do quarteirão da Avenida Paulista, onde está localizado o imóvel.
Diretor do Museu da Imagem e do Som (MIS), e ex-diretor do cinema, André Sturm vê a demora na decisão sobre o processo de tombamento a relevância do assunto e um marco na história da Capital. “Esse episódio é um marco na história de São Paulo. Acho que existem outros espaços com essa mesma importância. Se acontecer acho que será um verdadeiro marco”, disse ele, otimista. “Vamos torcer para que dê certo”, completou.
Fonte: Vitruvius
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Feng Shui Energético_Curas
Como toda base no Feng Shui da Escola do Chapéu Preto é realizada partindo de um princípio espiritual e energético, o Feng Shui Energético se apóia nas curas espirituais realizadas pelo Xamanismo para criar espaços saudáveis e harmoniosos, além da evolução dos quatro elementos de poder que compõem todos os espaços como o ar, o fogo, a terra e a água. É feito um trabalho terapeutico entre o cliente e o espaço, harmonizando-os. Aplicam-se as bênçãos para a criação de um solo sagrado; o uso das mais adequadas plantas, essências e ervas na casa; a observação e a influência das imagens, estampas, símbolos e cores que incorporam os ambientes, entende o histórico da construção e suas influências; o elemento que as governa, além da personalidade e da energia pessoal que envolve cada um dentro dos espaços.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Dicas Práticas_Carpaccio de Manga com Chocomeixa
por Conceição Trucom
Eis que surge uma receita tri-saborosa, linda, colorida, aromática, suculenta, que só de imaginar já dá água na boca.
Ingrediente e preparo da base: 1 manga tomy madura, porém al dente, para poder laminar as fatias finas. Ideal ir laminando em diagonal para que as fatias fiquem maiores.
Ingredientes creme (chocomeixa): 1/2 xícara (chá) de ameixa seca, sem caroço e picada, suco fresco de 1 laranja pêra, 2 colheres (sopa) de nibs de cacau (opcional chocolate em pó do padre, sem açúcar, confesso, não tão gostoso).
Preparo chocomeixa: deixe a ameixa e o nibs de cacau de molho no suco de laranja por uns 30 minutos. Leve tudo para o liquidificador (ou processadora) e triture até obter um creme homogêneo ou pedaçudo, conforme desejar.
Montagem: arrume sobre um prato bem bonito as lâminas de manga, uma ao lado da outra, cobrindo todo o prato. Coloque sobre as lâminas o creme de chocomeixa. Por último, decore com a semente germinada que desejar. Pode ser castanha do Pará ralada, nozes quebradas, lâminas de amêndoas ou mesmo girassol sem casca.
Dicas: no lugar da manga pode-se substituir por maçã, pera, mamão etc.
No lugar da ameixa seca pode-se substituir por tâmara, uva passa, damasco, etc.
Deixe na geladeira até a hora de servir.
Delicie-se!
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Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para a alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida. Conheça seu livro Alimentação Desintoxicante - como ativar o sistema imunológico - editora Alaúde.
Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações e citada a autora e fonte: www.docelimao.com.br
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Qualquer Coisa Inacabada
Esta forma de desordem é mais difícil de se ver e mais fácil de se ignorar, mas seus efeitos tem longo alcance.
Qualquer coisa inacabada nos domínios físico, mental, emocional e espiritual deixa em desordem a sua psique.
Coisas que você não lida na sua casa refletem em questões que você não lida na sua vida e constituem num constante escoadouro de energia. Há consertos insignificantes, tais como, reparar uma gaveta quebrada, consertar uma utilidade doméstica, ou até mesmo uma torneira que pinga constantemente. Quanto maior a escala, mais coisas afetam a sua capacidade para seguir em frente com sua vida.
Você ficará perplexo ao perceber o quão alta ficará a sua vitalidade, a medida que você completa os serviços inacabados.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Interessante não?!?_Máquina inventada para converter plástico em combustível
Sendo o plástico, derivado de petróleo, agora podemos inverter!
Uma máquina para reprocessar o plástico, transformando-o em gasolina, óleo diesel ou querosene.
As sacolinhas plásticas de supermercado vão valer ouro...
Plástico regressa ao petróleo de onde veio.
Mesmo para quem não entende japonês ou inglês, vale a pena assistir.
Que grande descoberta!
Veja o vídeo com legenda em inglês: