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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Organização de guarda-roupas: o que pendura e o que dobra?

Para decidir o que deve ser dobrado ou pendurado, o mais importante é verificar o tipo de tecido do qual a peça é feita: de tecido plano ou de tecido malha.

Os tecidos planos são aqueles mais rígidos, que não possuem tanta elasticidade e, por isso, não esticam. São exemplos o linho, o brim, o tricoline, a seda e o crepe.

Já os tecidos malha são aqueles que se adaptam melhor ao formato do corpo, tendo mais maleabilidade e esticando com facilidade. Bons exemplos são as malhas, o jersey e o tricô.

Vocês já devem ter observado que as peças que esticam, feitas de tecido malha, quando são penduradas tendem a pegar o formato do cabide (ficam com bicos nos ombros, por exemplo), esgarçam (vão ficando mais compridas) e deformam com o passar do tempo. Sendo assim, para aumentar a durabilidade destas peças, é recomendado que sejam guardadas dobradas, em prateleiras e gavetas do seu closet.

Já as peças de tecido plano podem e devem ser penduradas, pois tendem a amassar mais ou marcar se forem dobradas.

Resumindo: casaquinhos de tricô, blusas de lã, blusinhas e vestidos de malha devem todos ser dobrados, enquanto camisas, calças jeans, blazers, casacos e vestidos de tecido plano devem ser pendurados.

Pijaminhas e roupas de ginástica devem ser dobrados e ficam melhor acomodados em gavetas, assim como as meias, as roupas íntimas e os biquinis. Estes últimos, guarde sempre o conjunto (a calçinha dentro do soutien) e cuidado com os bojos, que nunca devem ser dobrados para não deformar.

Fonte: Roberta Carlucci - Personal Stylist

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Interessante, não?!?_Movimento Limpa Brasil quer tirar o lixo das ruas

A partir de março, as ruas de grandes cidades brasileiras serão tomadas por mutirões do Limpa Brasil - Let´s do it! para varrer todo o lixo despejado ilegalmente. E você pode participar deste movimento pelo descarte responsável de resíduos


Lixo acumulado nas ruas, infelizmente, é um cenário comum nas grandes cidades brasileiras. O impacto disso ao meio ambiente, no entanto, chega na vida de todos. Poluição dos rios, entupimento de esgotos, e proliferação de doenças são apenas alguns deles. Com os objetivos de tirar todo o lixo despejado ilegalmente nas cidades e trazer informações sobre o descarte correto de resíduos, chega ao Brasil um movimento internacional que realiza mutirões de limpeza em cidades.

Let´s do it! é o seu nome. Ele foi criado em 2007 pelo ambientalista estoniano Rainer Nolvak e já removeu o lixo das ruas de países europeus e asiáticos. No Brasil, foi lançado como
Limpa Brasil – Let´s Do it!*, no ano passado, pela empresa de comunicação ambiental Atitude Brasil.

A primeira mobilização está prevista para a capital fluminense, no dia 27 de março. Com um mês de antecedência, começa a ser feito um mapeamento virtual dos locais que devem ser atendidos. O objetivo é juntar o maior número de voluntários possível para ajudar na
coleta de lixo. Eles vão tirar os resíduos espalhados pelas ruas de bairros ou comunidades próximos de onde moram. Em cada região haverá um coordenador para organizar o mutirão. E nas cidades em que passar, o movimento contará com o apoio de cooperativas de reciclagem, para destinar os resíduos recicláveis, e de empresas locais de gestão de lixo, que ficarão responsáveis pela parte orgânica. Através do site do movimento*, também é possível se candidatar para trabalhos prévios, como os de organização, logística e divulgação das ações.

Mais 13 mutirões, que podem durar um ou dois dias, estão previstos para serem realizados em Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Belém, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Guarulhos, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador. Outras cidades que se interessarem pelo projeto podem se manifestar. Elas devem atender a alguns critérios, como os que exigem a participação de:
- três pessoas físicas atuantes na cidade;
- três ONGs atuantes no setor;
- três secretarias representantes do município e
- dez empresas para atuar como patrocínio, copatrocínio ou apoio.

No Brasil o projeto terá um formato diferente do Let´s do it realizado em outros países. Isso porque, aqui, o movimento identificou que a cultura do descarte de resíduos precisa ser trabalhada para uma maior
preservação ambiental do território brasileiro. Não adianta apenas retirar o lixo das ruas se, depois, as pessoas voltarem a poluí-las. Por isso, após a primeira etapa de remoção dos resíduos, o movimento pretende implementar um projeto educacional sobre reciclagem e sustentabilidade em escolas públicas, com a colaboração do Instituto Akatu e o canal Futura. O Limpa Brasil também está estruturando outras etapas com ações sócio-educativas para aprofundar a questão com a sociedade brasileira.

por Marina Franco - Edição: Mônica Nunes
Planeta Sustentável - 14/01/2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pense Nisso...Megamutirão propõe limpar cidades brasileiras em 24 horas

por Débora Spitzcovsky
31 de janeiro de 2011



Criado em 2007 pelo ambientalista estoniano Rainer Nolvak, o movimento Let’s Do It, definitivamente, não é para aqueles que duvidam do ditado “a união faz a força”: ousado, o projeto propõe criar mutirões de limpeza, em diversas cidades do mundo, para “varrer” todo o lixo das ruas em 24 horas – ou, no máximo, um final de semana.

A iniciativa – que já foi realizada, com êxito, em países como a Estônia (para conferir o sucesso do Let’s Do It na nação européia, assista ao vídeo no final do post) – iniciará suas atividades no Brasil em março deste ano, com o nome Limpa Brasil – Let’s Do It.

Já na estréia, o projeto enfrentará um desafio: a primeira cidade a receber o megamutirão da limpeza será o Rio de Janeiro, que segundo dados do IBGE tem mais de 1,2 milhão de toneladas de lixo jogadas, anualmente, em suas ruas e praias por moradores e turistas. A ação acontecerá na primeira semana de junho e quem quiser já pode se voluntariar para participar do mutirão.

Neste ano, a organização do projeto ainda pretende limpar outras 13 cidades brasileiras, que são as mais populosas do país: Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Belém, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Guarulhos, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador. No site da iniciativa, é possível conferir as datas de cada mutirão e se cadastrar como voluntário para a “faxina”.

Quem mora em cidades que não estão no planejamento de 2011 do Limpa Brasil não precisa desanimar. O projeto pretende ficar no país por uma década e ainda promete criar um plano educacional sobre lixo para escolas públicas, com a colaboração do Instituto Akatu e do Canal Futura. Afinal, de nada adianta limpar a cidade, se a população continuar sujando, não é mesmo?

E, aí? Let’s do it?



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Feng-Shui_Remando contra a maré

autora: Pema Chödrön, do livro Quando tudo se desfaz: orientação para tempos difíceis. Tradução de Helenice Gouvêa.










A prática de tonglen reverte a lógica habitual de evitar o sofrimento e buscar o prazer. Nesse processo, nós nos libertamos de padrões muito antigos de egoísmo. Começamos a sentir amor, tanto por nós mesmos quanto pelos demais; passamos a cuidar de nós mesmos e dos outros. Tonglen desperta nossa compaixão e nos faz conhecer uma visão muito mais ampla da realidade.

Para sentir compaixão por outras pessoas, precisamos sentir compaixão por nós mesmos. Precisamos nos preocupar, principalmente, com as pessoas que sentem medo, raiva, inveja, que são dominadas por todo tipo de vício, que são arrogantes, orgulhosas, mesquinhas, egoístas, más — você pode escolher. Ter compaixão e carinho por elas significa não fugir da dor de encontrar essas características em si mesmo. De fato, toda a nossa atitude diante da dor pode mudar. Em vez de rechaçá-la e de nos escondermos dela, é possível abrir nosso coração e nos permitirmos sentir essa dor, senti-la como algo que nos abranda, purifica e nos torna muito mais amorosos e bondosos.

A prática de tonglen é um método para nos conectarmos com o sofrimento — nosso próprio sofrimento e o que nos rodeia onde quer que possamos ir. É um método que nos leva a superar nosso medo da dor e a dissolver a dureza de nosso coração. Acima de tudo, faz despertar a compaixão que é inerente a todos nós, não importa quanto possamos parecer cruéis ou frios.

Iniciamos essa prática recebendo em nós mesmos a dor de alguém que sabemos estar em sofrimento e desejamos ajudar. Se sabemos que uma criança está sofrendo, por exemplo, inspiramos essa dor, desejando que ela se liberte totalmente do pesar e do medo. Quando expiramos, enviamos felicidade, alegria, ou o que lhe traga alívio. Esta é a essência da prática: inspiramos a dor do outro, para que ele possa sentir-se bem e ter mais espaço para relaxar e abrir, e expiramos, transmitindo relaxamento ou aquilo que sentimos que pode trazer alívio e felicidade.

Frequentemente, entretanto, não conseguimos realizar essa prática porque nos vemos frente a frente com nosso próprio medo, nossa resistência, raiva ou qualquer outro sofrimento pessoal que esteja presente.

Nesse momento, podemos mudar o foco e começar a praticar tonglen por aquilo que estamos sentindo e por milhares de pessoas que, como nós, naquele exato momento, sentem precisamente a mesma impotência e angústia. Talvez sejamos capazes de dar um nome à nossa dor. Reconhecemos claramente o terror, repulsa, raiva ou desejo e vingança. Então, inspiramos por aqueles que estão dominados pelas mesmas emoções e irradiamos alívio ou qualquer outra sensação que proporcione espaço para nós mesmos e para essas incontáveis pessoas. Às vezes, não conseguimos dar um nome ao que estamos sentindo. Mesmo assim, podemos perceber sua presença — um aperto no estômago, uma certa opressão ou o que quer que seja. Simplesmente entramos em contato com o que estamos sentindo e inspiramos, trazendo-o para dentro de nós e fazendo isso por todos. Então, enviamos para fora alívio para todos.

Diz-se, freqüentemente, que essa prática contraria o padrão costumeiro que usamos para não desmoronar. Na verdade, a prática de tonglen realmente se opõe à nossa tendência habitual de querer tudo ao nosso próprio modo, de desejar que tudo dê certo para nós, independente do que aconteça aos outros. Ela desfaz os muros que construímos ao redor de nosso coração, as camadas de autoproteção que lutamos tanto para criar. Usando uma linguagem budista, podemos dizer que dissolve a fixação e o apego do ego.

A prática de tonglen reverte a lógica habitual de evitar o sofrimento e buscar o prazer. Nesse processo, nós nos libertamos de padrões muito antigos de egoísmo. Começamos a sentir amor, tanto por nós mesmos como pelos demais; passamos a cuidar de nós mesmos e dos outros. Tonglen desperta nossa compaixão e nos faz conhecer uma visão muito mais ampla da realidade. Ele nos apresenta a amplidão ilimitada de shunyata. Quando o praticamos, começamos a nos conectar com a vasta dimensão de nosso ser. Inicialmente, deixamos de dar tanta importância a tudo e nossa experiência passa a ser menos sólida do que parecia.

A prática de tonglen pode ser feita para os que estão doentes, para os que estão morrendo ou já morreram, para todos aqueles que, de alguma forma, estão sofrendo. Tonglen pode ser praticado como uma meditação formal, ou em qualquer lugar e a qualquer momento. Estamos passando e vemos alguém em sofrimento — ali mesmo, começamos a inspirar essa dor e a exalar alívio. Ou então, ao ver alguém sofrendo, podemos desviar o olhar. Esse sofrimento desperta nosso medo ou raiva, nossa resistência e confusão. Portanto, naquele exato momento, podemos praticar tonglen por todas as pessoas que, assim como nós, desejam ser corajosas, mas são covardes. Em vez de nos punirmos, podemos usar nossos próprios entraves como o primeiro degrau para compreender o que outras pessoas, no mundo inteiro, estão enfrentando. Inspirar por todos nós e expirar por todos nós. Usar o que parece veneno como remédio. Podemos usar nosso sofrimento pessoal como um caminho em direção à compaixão por todos os seres.

Quando praticamos tonglen no momento em que nos deparamos com o sofrimento, apenas inspiramos e expiramos — inspiramos a dor, exalamos a amplidão e o alívio.

Quando praticamos tonglen como uma meditação formal, devemos seguir quatro passos:

1. Em primeiro lugar, descanse sua mente por alguns segundos em um estado de abertura ou quietude. Esse estágio é tradicionalmente chamado de lampejo do bodhichitta absoluto, ou de súbita abertura à amplidão e clareza fundamentais.

2. Em seguida, trabalhe com a textura. Inspire o calor, a escuridão e o peso — a sensação de claustrofobia — e expire serenidade, claridade e leveza — a sensação de frescor. Inspire profundamente, por todos os poros, e expire, irradie completamente, usando todos os poros de seu corpo. Faça isso até que essas sensações estejam sincronizadas com sua inspiração e expiração.

3. No passo seguinte, trabalhe uma situação pessoal — qualquer situação dolorosa que seja real para você. Tradicionalmente, começa-se praticando tonglen por alguém com quem nos preocupamos e que queremos ajudar. Entretanto, como já mencionei, quando seus próprios problemas o impedem de prosseguir, você pode realizar a prática pela dor que está sentindo e, simultaneamente, por todos aqueles que, como você, passam pelo mesmo tipo de sofrimento. Por exemplo, se está se sentindo incapaz, inspire essa sensação, por si mesmo e pelos outros que estão no mesmo barco, e exale confiança, sentimento de ser capaz ou de alívio, da forma que desejar.

4. Finalmente, torne esse processo mais abrangente. Se você está praticando tonglen por alguém que ama, estenda a prática a todos aqueles por quem nutre o mesmo sentimento. Se está praticando por alguém que viu na televisão ou na rua, faça o mesmo por todos os que estão em situação semelhante. Não se limite a uma única pessoa. Talvez já seja suficiente praticar por todos aqueles que, como você, estão dominados pela raiva, medo, ou por qualquer outro sentimento que também o aprisione. Entretanto, em todos esses casos, você pode ir além. Você pode praticar tonglen por aqueles que considera inimigos — aqueles que o ferem ou ferem alguém. Faça tonglen por eles, pense neles como dominados pela mesma confusão e impotência que vê em si mesmo e naqueles que ama. Inspire a dor deles, expire alívio.

A prática de tonglen pode ser infinitamente ampliada. À medida que pratica, gradualmente e ao longo do tempo, verá que sua compaixão naturalmente se expande, e o mesmo acontece com a percepção de que as coisas não são tão sólidas quanto você pensava. À medida que pratica, gradualmente e em seu próprio ritmo, ficará surpreso ao perceber-se cada vez mais capaz de ajudar os outros, mesmo em situações que pareciam insolúveis.

Vi na Humauniversidade.

Leia aqui a materia publicada da Técnica do HO´OPONOPONO, uma técnica semelhanre ao Tonglen aqui apresentado. Muito intererssante e eficaz também.


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Dicas Práticas_ Combata a fibromialgia com Tai-Chi

Fibromialgia, uma doença complexa e de difícil diagnóstico, que a medicina convencional ainda não conseguiu dar o prego. Desta vez é a prática de tai chi destaque como úteis para o combate.

A fibromialgia é uma doença caracterizada por sintomas como dor, fadiga e distúrbios do sono. É muito difícil lidar visto que envolve uma série de sintomas, e também não tem nenhum fator causal específico. A medicina tem falhado a prescrever tratamentos para combatê-la permanentemente e, portanto, esta notícia do tai chi é de grande interesse.

Pesquisadores da Universidade Tufts, publicado no New England Journal of Medicine sua pesquisa, que trabalhou com 33 adultos que sofriam de fibromialgia, alguns dos quais foram convidados a participar de uma aula de uma hora de tai chi dobro semana e também a prática de 20 minutos diários. O resto foram solicitados a realizar exercícios de alongamento com freqüência.

Aaquellos que praticavam tai chi regularmente apresentaram melhoras significativas nos sintomas de fibromialgia, de modo que o tai chi é posicionado como uma solução possível para estes pacientes.

"Além da redução na dor", escrevem os pesquisadores, "os pacientes no grupo de tai chi relataram melhorias no humor, qualidade de vida, sono e capacidade de exercício."


Fonte: outramedicina.com

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Como organizar a geladeira

GAVETA SUPERIOR

Nunca lave a carne antes de guardá-la. E não confie nos seus olhos. Nem sempre alteração de cor indica contaminação: a carne na geladeira fica mais escura por falta de oxigênio. Por outro lado, um filé contaminado pela bactéria Escherichia coli tem aparência normal.



1ª PRATELEIRA

Não guarde o iogurte com a colher que você usou, ou as bactérias da sua boca farão a festa. Ovos não vão na porta, para evitar a variação térmica. Lave-os antes de guardar, pois pode haver micro-organismos (como a salmonela) na casca. Restos devem ser tampados só depois de frios.


2ª PRATELEIRA

Latas podem sofrer contaminação nos supermercados e oxidar, por isso, coloque os enlatados em potes. Molho de tomate é muito perecível e deve ser consumido de uma só vez ou congelado - não deixe restos na geladeira. Não guarde o leite por muito tempo, pois ele absorve o cheiro dos outros alimentos.


GAVETA

Lave as folhas em água corrente e descarte as estragadas. Os temperos costumam ficar escuros por causa do frio, por isso devem ser guardados em sacos de papel ou recipientes forrados com papel-toalha.


PORTA DA GELADEIRA

Lugar de vinagre é na geladeira. Em temperatura ambiente, ele pode sofrer contaminação de bactérias. Água vai num recipiente fechado e de vidro. Cervejas devem ser tomadas de uma só vez.


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Interessante, não?!?_Labrador Tubby é campeão de reciclagem

Fonte: BBC Brasil
13 de março de 2009

Um labrador chamado Tubby ajudou a reciclar 26 mil garrafas de plástico em seis anos no País de Gales, segundo estimativas de sua dona, Sandra Gilmore.

Tubby esmaga as garrafas antes de entregá-las a sua dona (Foto: South Wales Argus)


Em suas duas caminhadas diárias, o labrador recolhe, em média, seis garrafas encontradas no chão, antes de esmagá-las com a boca.

Tubby entrega todas as garrafas para sua dona, que mora no condado de Torfaen, sudeste do País de Gales, que as leva para serem recicladas.

"Fico feliz de ele ter um nariz farejador para garrafas, e não ossos", disse o parlamentar local John Cunnigham.

"Ele desenterra as garrafas em qualquer lugar e se enfia embaixo de arbustos e até dentro d'água para pegá-las", disse a dona, de 51 anos.

"Eu gosto de fazer a minha parte, reciclando o máximo que posso - o Tubby me ajuda a fazer um trabalho ainda melhor."

"O Tubby deve ser o cão reciclador mais dedicado e verde das redondezas", completou.

Gilmore acredita que seu cão de estimação é atraído pelas garrafas por causa do barulho que elas fazem quando ele as esmaga.

Apesar de elogiar a reciclagem de Tubby, Gilmore diz que o hábito, às vezes, pode ser irritante.

"Muitas vezes sobrou algum líquido no fundo das garrafas que ele traz para casa, e ele se espalha por toda a parte", afirma.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Pense Nisso... 4 meses?!?

Silvia Schmidt


Outro dia foi o aniversário da partida de uma senhora por muitos conhecida e muito querida.

Algum tempo antes, chegando de uma das dezenas de consultas médicas que já fizera, ela disse aos familiares:

Pedi franqueza à junta médica que me examinou, pedi-lhes que não me poupassem de saber a verdade sobre meu estado de saúde.

Eu sinto que me resta pouco tempo. Diante dos olhares ansiosos, ela continuou:

Eles me revelaram que sou portadora de uma moléstia incurável e que minha previsão de vida é de aproximadamente 4 meses.

E a senhora nos conta isso com essa naturalidade? perguntou uma das filhas, em prantos.

Continuou a senhora, com muita serenidade:

Ora, eu tenho um bom tempo para fazer tudo que já devia ter feito há muito.

Arrumarei todos os meus armários, guardarei o que realmente uso e o resto jogarei fora ou doarei a quem precisa.

Colocarei belas cortinas em todas as janelas e elas me impedirão de ficar olhando a vida alheia.

Todos os dias tirarei o pó da casa e, durante esse trabalho, pensarei: “estou me livrando das sujeiras que guardei do passado”.

Evitarei ouvir e assistir más notícias e alimentarei o meu espírito com leituras saudáveis, conversas amigáveis, dispensarei fofocas e não criticarei a mais ninguém.

Pensarei naqueles que já me magoaram e, com sinceridade, os perdoarei.

Todas as noites, agradecerei a Deus por tudo que estarei conseguindo fazer nestes últimos 4 meses que me restam.

Todas as manhãs, ao acordar, perguntarei a mim mesma: “O que posso fazer para tornar o dia de hoje um dia melhor?”.

E farei de tudo para transmitir felicidade àqueles que de mim se aproximarem.

E a cada dia que passar farei pelo menos uma boa ação.

Quatro meses são mais de 120 dias, portanto, quando eu fechar os olhos para nunca mais abri-los, eu terei feito no mínimo 120 boas ações.

Todos que a ouviam, pouco a pouco se retiraram dali,indo cada um para um canto, para chorar sozinho.

A mulher ali ficou e nos seus olhos havia um brilho de alegria.

Pensava consigo mesma: "não posso curar meu corpo, mas posso mudar a vida que me resta".

Ela tinha uma grande tarefa: transformar seu mundo interior, tornar-se uma pessoa totalmente diferente do que já fora em apenas 4 meses ela conseguiu cumpri-la plenamente.

O mais curioso dessa história é que, após a notícia dada aos familiares, ela viveu mais 23 anos.

Ela curou a sua própria alma e sua moléstia desapareceu e ela morreu de velhice.


"Somos o que fazemos repetidamente. Por isso o mérito não está na ação e sim no hábito”. (Aristóteles)


"Possuímos em nós mesmos, pelo pensamento e a vontade, um poder de ação que se estende muito além dos limites de nossa esfera corpórea”. (Allan Kardec)


"Se você não quer ser esquecido quando morrer, escreva coisas que vale a pena ler ou faça coisas que vale a pena escrever”. (Benjamin Franklin)


"Os homens que tentam fazer algo e falham são infinitamente melhores do que aqueles que tentam fazer nada e conseguem". (Martyn Lloyd Jones)


"Se o seu navio não chega, nade até ele." (Jonathan Winters)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Feng-Shui_Os fios da nossa vida


Toda vez que amamos uma pessoa lançamos, por assim dizer, um fio de nossa energia sobre ela, o que cria uma conexão viva entre os dois campos vibratórios, mesmo à distância. Dessa forma, sentimos quando ela não está bem ou quando pensa em nós intensamente.

Projetamos esse fio de conexão também sobre os amigos, as pessoas que gostamos, os projetos que temos; toda vez que nos identificamos com alguém e alguma coisa, lançamos nela uma parte de nossa energia, criando o vínculo.

Da mesma forma, quando odiamos alguém ou temos medo de algo, também nos ligamos energeticamente, mesmo sem querer. Quantas vezes ouvimos falar de pessoas que durante anos e anos ficaram presas entre si pelo ódio, sempre realimentado, sem conseguir seguir adiante na sua vida...

As situações mal resolvidas no passado formam muitas vezes uma rede de fios que carregamos nas costas (à imagem dos cães que arrastam na neve os trenós nos países gelados ) – continuamos arrastando as lembranças e culpas pela vida afora - e empenhando tanta energia nisso que pouco sobra para estarmos disponíveis para o presente. Ficamos, literalmente, amarrados ao passado.

Vivemos, assim, em meio a uma rede de fios que nos liga às pessoas, situações, ideais, medos, lembranças e esperanças.

Esse vínculo pode ser muito prazeiroso em certas situações, como quando amamos; mas quando o contato termina, muitas vezes sentimos que uma parte de nós ficou com o outro. Embora estejamos nos referindo aos sonhos e expectativas, isso ocorre realmente em termos energéticos.

É necessário puxar o fio de volta, resgatar a energia que ficou projetada sobre o outro, e Integrá-la novamente em si mesmo. Voltar a estar inteiro.

O perdão é uma forma de fazer isso. Ao perdoar o outro, abrimos mão de toda expectativa lançada sobre ele e com isso trazemos de volta toda a nossa energia que com ele estava – seja sob a forma de amor, mágoa, raiva ou desejo de vingança. Ao liberar o outro, nos libertamos também.

Da mesma forma, ao resolvermos internamente alguma situação do passado - aceitando as coisas da forma como aconteceram, mesmo que não tenha sido da maneira como esperávamos - recebemos de volta a energia lá investida e que até aí estava paralisada.

Ao fazer isso, fecha-se a brecha, e nos tornamos mais completos novamente. O que o outro faz não nos afeta mais. O que aconteceu é passado. Nos tornamos mais atentos ao presente. E, principalmente, mais disponíveis para a vida.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Dicas Práticas_Dança Circular Sagrada

Por Sirlene Barreto

Sempre esteve presente na história da humanidade como forma de expressão dos povos. Buscando aproximar o indivíduo da sua divindade, surgiram as DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS, realizadas na sua maioria em círculo, onde o praticante se envolve integralmente, atuando com todo o seu ser: corpo, mente e alma.

A cada encontro descobrimos o poder de cura destas danças e percebemos a sua simplicidade e leveza beneficiando os participantes da roda. Umas são alegres, energizantes; outras são meditativas, introspectivas. Cada uma com seu simbolismo, sua melodia, seu ritmo, seu gesto, seu poder; cada uma atuando na transformação de estados emocionais e físicos, buscando sempre o bem estar e a melhoria da qualidade de nossas vidas.

A Dança Sagrada traz a esperança do crescimento e da transformação conscientes através da alegria e da leveza, em comunhão com outras pessoas, num grande círculo de cura. De mãos dadas conectamos com nosso interior, e nos damos conta de como está nossa vida aqui e agora, e como podemos melhorá-la.

Alguns Benefícios Trazidos Pelas Danças Circulares Sagradas:

• trazem a leveza, a alegria, a beleza, a paz, a serenidade, o amor que existe dentro de cada um

• proporcionam o trabalho em grupo sem que a pessoa perca sua individualidade

• desenvolvem o apoio mútuo, a integração, a comunhão e a cooperação

• são instrumentos suaves de auto-conhecimento e auto-cura

• incentivam o indivíduo a expressar o que ele tem de melhor dentro de si

• harmonizam o grupo antes e depois de praticar suas tarefas cotidianas

• trazem musicalidade e ritmo para a vida diária

• equilibram o corpo físico, emocional, mental e espiritual

• ampliam a percepção, a concentração e a atenção

• trazem uma maior auto-disciplina e centramento

• encorajam as pessoas a ocupar o seu lugar e o seu espaço

• trazem flexibilidade e auto-confiança para a vida

• desenvolvem a auto-estima, ajudando a transformar medos, angústias, ansiedades

• ajudam a combater o stress, a depressão

No Círculo:

Criamos um espaço seguro para que nossos potenciais possam se manifestar. À medida que vamos descobrindo as qualidades destas danças, vamos desabrochando a essência do que somos. Elas irão identificar o que precisamos mudar e criar em nossa vida, transformando o que for necessário. Utilizaremos estas danças como instrumento de Comunhão, Celebração, Meditação, Auto-Conhecimento e Auto-Cura, vivenciando e aprofundando o "sagrado" que é dançar. Faremos um mergulho no mundo mágico das danças de vários povos.

Que possamos sempre ser abençoados por estas danças!!

As Danças Circulares Sagradas são danças simples e de fácil aprendizado, não tendo necessidade de experiência anterior para participar destes círculos.
Basta se conectar com a leveza, alegria, beleza e plenitude que elas nos trazem.

É uma MEDITAÇÃO em movimento. Através dos passos repetidos que cada dança possui entra-se num estado meditativo, onde não se pensa em nada: a mente fica vazia. E é no vazio que se tem a grande oportunidade de CRIAR.

Fonte: Blog Pedra Luz

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Organização!!!_Eu sei o que você comeu no verão passado... Rs

Eis um exemplo fabuloso de organização! Fácil, simples e barato! Vi no Blog Brechó Recicle, esta postagem da Paula, e não resisti. Tomei "emprestado" imagens, notas, título, tudo, porque é simplesmente perfeito!

Reaproveitar e usar os potes de sorvete que não foram para o lixo!

É o que eu sempre digo, organizar não é difícil, manter menos ainda. Bom, ainda mais com criatividade exacerbada, faz-se milagres!