∞∞∞∞∞∞∞∞

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Interessante, não?!?_Expansão do campus do Facebook por Gehry Partners


facebook-new-campus04
Published on August 25th, 2012 | by André Higuti

O Facebook está, novamente, em expansão e dessa vez é uma de suas unidades que está a crescer em pleno Vale do Silício.

O gigante e popular Facebook continua em expansão, mas desta vez é um de seus escritórios no Vale do Silício que estão crescendo. O Facebook anunciou, neste último dia 24 de agosto, que Frank Gehry, da Gehry Partners, mundialmente conhecido por projetos que tem uma repercussão incrível, como o Museu de Guggenheim de Bilbao e o Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, vai ser o responsável por criar o novo campus de engenharia destinado a 3.400 funcionários, que será conectado a sede atual por meio de um túnel subterrâneo.



Todo o novo campus do Facebook foi projetado de forma a manter a forma de trabalho que a empresa emprega aliada à cultura. É um escritório que sera dividido em salas de conferências e espaços de estar, com uma estrutura de estacionamento por baixo. Haverá um jardim na cobertura do edifício, bem como um no nível solo. Frank Gehry é famoso por sua capacidade de executar e realizar os desejos de seus clientes mantendo seus projetos dentro de seu orçamento sempre cumprindo os prazos. Como tal, os custos do novo empreendimento deve ser ao nível típico do Vale do Silício.








Fonte: http://arktetonix.com.br/http://arktetonix.com.br/

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Pense Nisso...


"Valorize os momentos de alegria na sua jornada de trabalho: o canto do passarinho do outro lado da janela, o perfume das flores em uma mesa,uma divertida história compartilhada no lanche” (Daniel Grippo)


Fonte: Informativo Vida Saudável 

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Feng Shui Energético_Ativação da Área do Sucesso


Seguimos nas quartas, dia das postagens de Feng Shui, com ideias para a Ativação dos Guás (áreas) da casa e não para Cura que varia de construção para construção.

Hoje com exemplos de ambientes na Área (Guá) do Sucesso:












segunda-feira, 27 de agosto de 2012

4 dicas para alargar sapatos apertados



Conheça os segredos para deixar os seus sapatos confortáveis



1. Sacos de Gelo


Coloque sacos preenchidos com 1/4 de água dentro dos sapatos, pressionando-os para dentro da parte do sapato onde aperta mais o seu . Deixe os sapatos no freezer ou geladeira. Retire-os quando a água virar gelo.


Leve os sapatos ainda com os sacos para um lugar com temperatura ambiente até que a água dos sacos derreta. Retire os sacos e seque os sapatos.


2. Álcool e papel


Aplique álcool ou água na parte interna dos sapatos. Complete com papel amassado, limpo e úmido. Aperte bem e aguarde 12 horas. Retire o papel e calce o sapato ainda úmido para tomar a forma do .


3. Condicionador de Cabelo


Passe condicionador de cabelo na borda interior do sapato. Cuidado para não melecar a parte de fora - dependendo do material de que é feito o calçado pode manchar (como tecido ou camurça). Passe uma quantidade razoável, suficiente para cobrir toda a área interna da borda que está pegando no seu . Deixe descansar um dia (se estiver com pressa algumas horas já ajudam) e passe um pano seco para tirar o excesso. Não funciona para sapatos de plástico ou de material sintético. 


4. Modeladores de Sapato


Utilize modeladores de sapatos que além de amaciar o couro, ainda proporcionam um cheirinho gostoso e conservam melhor os calçados.


Fonte: OZ!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Interessantíssimo, não?!?_Os sketchs de Kim Jong Gi


Confira o trabalho do desenhista coreano e seus sketchbooks impressionantes!
Para os interessados no trabalho do artista existem dois sketchbooks que foram lançados em 2007 (aqui) e outro em 2011 (aqui).

O vídeo é um “time lapse” do coreano mostrando seu talento na arte do desenho. É simplesmente sensacional. São 10 minutos de pura arte!






Para conhecer mais sobre o trabalho do artista:
http://www.superani.com/kim/
https://www.facebook.com/superani.jg

Vi no arktetonix!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Pense Nisso...seja solidário e pense consciente!



Especialistas declaram que a humanidade já consome 25% mais recursos naturais do que a capacidade de renovação do planeta e se permanecer este padrão de produção e consumo, em menos de 50 anos serão necessários dois planetas Terra para satisfazer as necessidades de energia, água e alimentos da humanidade. 
Podemos praticar o consumo consciente diariamente através de simples gestos que consideram o uso ou descarte de produtos ou serviços, escolhendo empresas comprometidas com o desenvolvimento socioambiental. O consumo consciente busca um equilíbrio e faz de pequenos gestos grandes soluções e mudanças. 
 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Feng Shui Energético_Ativação da Área da Prosperidade


Seguimos nas quartas, dia das postagens de Feng Shui, com ideias para a Ativação dos Guás (áreas) da casa e não para Cura que varia de construção para construção.

Hoje com exemplos de ambientes na Área (Guá) da Prosperidade:








terça-feira, 21 de agosto de 2012

Dicas Práticas_CULTIVO DE TRÊS ESPÉCIES DE BABOSA_2/2


4.1 DESCRIÇÃO BOTÂNICA

É uma planta com caule curto e estolonífero e raízes abundantes, longas e carnosas.

As folhas são grossas, carnosas, rosuladas, eretas, ensiformes, têm de 30 a 60 cm de comprimento, verde-brancas, com manchas claras quando novas, lanceoladas, agudas e com margens de dentes espinhosos e apartados. A face ventral é plana, e a dorsal convexa, lisa e cerosa. As folhas são muito sucosas, têm odor pouco agradável e sabor amargo, tornando-se o suco, após colhida a folha, de cor violácea e aroma muito forte e desagradável.

As flores são cilíndricas a subcilíndricas, branco-amareladas, têm de 2 a 3 cm de comprimento, com segmentos coniventes ou coerentes com as pontas extendidas. Têm seis estames aproximadamente do tamanho do tubo, filetes delgados e anteras oblongas. O ovário é séssil, triangular, trilocular, e o estilete é mais longo que o perianto, com um pequeno estigma, sendo os óvulos abundantes nos lóculos. A inflorescência é central, ereta e tem de 1 a 1,50 m de altura. O escapo tem de 10 a 15 cm, com escamas largos, e o racimo é denso (1 - 3 cm), com brácteas lanceoladas mais longas que os pedicelos. O florescimento ocorre na primavera (setembro-outubro).

Os frutos são constituídos de cápsulas ovóide-oblongas, cônicas, curtas (20 mm), de deiscência loculícida, triloculares, mas com septos dando a impressão de 6 lóculos. As sementes são numerosas, pardo-escuras, achatadas e reniformes.

Origem: região mediterrânica (DIMITRI, 1978) 

5. CULTIVO DAS BABOSAS

Variedades: não se conhecem variedades ou seleções das três espécies indicadas no presente trabalho.

Solo: não são exigentes quanto ao solo, desde que este seja drenado e permeável (arenoso e areno-argiloso), mas são sensíveis à acidez do solo. Solos com abundância de matéria orgânica devem ser equilibrados com boas doses de nutrientes minerais: potássio, cálcio, fósforo e magnésio.

Clima: é planta característica de climas tropicais e subtropicais. Deve ser cultivada em locais protegidos de geadas e de ventos frios hibernais, quer por exposições mais quentes (leste e norte), quer pelo uso de quebra-ventos. É planta de plena luz, não se dando bem à sombra ou meia-sombra. A A. vera é a mais exigente quanto ao calor (CORREA JR. et al., 1991).

Método de Propagação: o mais usado e prático é a do uso dos perfilhos que nascem ao redor da planta-mãe (A. vera), ao lado do tronco (A. arborescens) , e os que afloram no solo pelos rizomas (A. saponaria). Estes perfilhos são separados e cultivados em um viveiro para que enraízem bem e se tornem fortes. O uso de estacas de raízes não produz muitas mudas (só é empregado eventualmente), e as folhas raramente enraízam.

Plantio: é feito no outono ou na entrada da primavera, em linhas distanciadas entre si, de 0,80 a 1 m, conservando 0,50 m (A. saponaria), 0,70 m (A. vera) ou de 0,80 a 1 m (A. arborescens), para maior facilidade de limpeza entre as plantas. O plantio é feito em covas rasas, em solo bem preparado.

Tratos culturais: consistem em capinas, para evitar a concorrência com plantas espontâneas. Estas são feitas nas linhas para evitar o corte de plantas pelos instrumentos de capinas. A manutenção de cobertura morta, no inverno, é de grande valia. O controle de formigas e cupins deve ser feito sempre. As irrigações, salvo na hora do plantio, devem restringir-se a períodos de seca (CASTRO & CHEMALE, 1995).

Pragas e Doenças: eventualmente, ocorrem doenças devido à influência de climas frios e carências nutritivas. As doenças podem ser de origem bacteriana ou fúngica. Quando são poucas, as plantas infectadas devem ser eliminadas da cultura.

Colheita e Rendimentos: a colheita é realizada após um ano de cultivo, pois o crescimento inicial das babosas é lento. Retiram-se as folhas 11 inferiores maiores, junto ao tronco, com um instrumento afiado. Deixam-se as folhas centrais para renovar a planta. As folhas são levadas imediatamente para a extração da mucilagem e dos heterosídios. O rendimento é variável, apresentando a A. vera o maior rendimento em peso de folhas/ha, seguido da A. arborescens, e ficando a A. saponaria com uma baixa produção de folhas (massa verde). Os colhedores devem usar botas e luvas para a proteção contra os espinhos existentes nas folhas (CASTRO & CHEMALE, 1995).

AGRADECIMENTOS

Ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) pelo apoio financeiro, a pesquisadora Eng. Agrª Drª Shirley Galli Taylor da Rosa pelo apoio e pela análise crítica do trabalho, à estudante de Agronomia Cristina Machado pela digitação e organização geral do trabalho no microcomputador, às Biólogas da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Márcia Therezinha Menna Barreto das Neves e Rosana Moreno Senna pelo auxílio na identificação das espécies, aos demais colegas da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) pelas sugestões e pelo incentivo à pesquisa.

6. REFERÊNCIAS

CASTRO, L. O. de & CHEMALE, V. M. Plantas medicinais, condimentares e Aromáticas: descrição e cultivo. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária Ltda., 1995. 195 p. il.
CORREA JÚNIOR, C. ; MING, L. C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Curitiba: SEAB-EMATER-PR, 1991. 150 p. il.
DIMITRI, M. J. Enciclopedia argentina de agricultura y jardineria. t. I, 3. ed. Buenos Aires : Editorial ACME S. A.C.I., 1978. 651 p. il.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Como organizar seus dvds




Você provavelmente deve enfrentar problemas na hora de guardar seus DVDs. Eles devem estar todos amontoados em prateleiras, armários ou gavetas. O fato é que temos que nos adaptar aos espaços que possuímos, uma tarefa muito difícil.
Abaixo algumas dicas de como organizar seus DVDs, para que eles não fiquem bagunçados e para que encontre facilmente quando quiser ver aquele filminho.


* Guardar em ordem alfabética

Se você tem poucos DVDs o ideal é deixá-los em ordem alfabética. Ficará muito mais fácil quando quiser procurar um determinado filme.



* Guardar em numeração por ordem de compra

Essa é uma boa opção para quem compra muitos filmes e se perde na quantidade. Essa opção é melhor que a ordem alfabética, pois não precisará mudar a ordem toda vez que comprar um DVD novo, basta por no final da "fila". Mas para auxiliar na busca, esse tipo de categorização precisa de uma lista auxiliar em ordem alfabética, com o nome do filme e seu respectivo número de compra.

 
* Listar todos os DVDs

Se na sua casa todo mundo compra DVD, o ideal é que vocês montem uma lista para evitar comprar DVDs duplicados e também para ajudar a gerenciar o conteúdo como um todo.


* Ganhar espaço na hora de guardar


Se quer comprar mais DVDs e não tem mais espaço para guardá-los, uma dica é você descartar as caixas do DVD e guardar apenas as mídias em um estojo específico por tema ou ordem alfabética. As caixas dos DVDs fazem muito volume e você pode eliminá-las sem problema.


* Catalogar todos os DVDs


Uma idéia também é pegar na internet um programa para catalogar os DVDs. Um bom programa é o Clantalago. Com ele você pode adicionar uma imagem para cada item cadastrado e existe também um módulo de empréstimos para que sempre saiba para quem emprestou aquele filme.



Mais em Tetris Organiza
Fonte: OZ!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Interessante, não?!?_Aquários Diferentes


Todo apartamento ou casa deveria ter um aquário,deixa o ambiente mais harmonioso e mais limpo,cuidar de um aquário é simples dependendo o tamanho e o modelo,olhe alguns desse aquários agora que você irá se surpreender!

Por André Diogo
Fonte: Tsbets

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Feng Shui Energético_Ativação da Área da Família


Seguimos nestas quartas, dia das postagens de Feng Shui, com ideias para a Ativação dos Guás (áreas) da casa e não para Cura que varia de construção para construção.

Hoje com exemplos de ambientes na Área (Guá) da Família:





terça-feira, 14 de agosto de 2012

Dicas Práticas_CULTIVO DE TRÊS ESPÉCIES DE BABOSA_1/2

Postagem 2 - dia 21/08/12



SECRETARIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIA-FEPAGRO

ISSN 0104 - 9097
CIRCULAR TÉCNICA, Nº 20 NOVEMBRO, 2002

CULTIVO DE TRÊS ESPÉCIES DE BABOSA
Luiz Osório de Castro
Rosa Lúcia Dutra Ramos

PORTO ALEGRE, RS
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - FEPAGRO

2 SETOR DE EDITORAÇÃO
Rua Gonçalves Dias, 570 - Bairro Menino Deus
90130 - 060 PORTO ALEGRE, RS BRASIL
Fone: (51) 3233-5411 Fax: (51) 3233-7607
E-mail: comunicar@fepagro.rs.gov.br
Tiragem: 1000 exemplares
-------------------------------------------------------------------------------
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - FEPAGRO
DIVISÃO DE COMUNICAÇÃO RURAL: Nêmora Arlindo Rodrigues – Chefe COMISSÃO EDITORIAL: Francisco Oscar Zanotelli – Coordenador
Nêmora Arlindo Rodrigues
ASSESSORIA DE COMISSÃO EDITORIAL:
BIBLIOTECÁRIA: Nêmora Arlindo Rodrigues
ESTAGIÁRIOS: Jeferson Lhul Bandeira
Michelle de Lemos Gomes
-------------------------------------------------------------------------------
CATALOGAÇÃO NA FONTE
633.88:581.1 Castro, Luiz Osório de
Cultivo de três espécies de babosa : descrição botânica e cultivo
de Aloe arborescens Mill. babosa-verde, Aloe saponaria (Aiton)
Haw. babosa-listrada e Aloe vera L. Burm. f., babosa-verdadeira ou
aloe-de-curaçau (ALOEACEAE) / Luiz Osório de Castro ; Rosa
Lúcia Dutra Ramos. – Porto Alegre : FEPAGRO, 2002.
12 p. – (Circular Técnica, 20)
I FEPAGRO. II Título. III Série. 1 Planta medicinal – Prática
Cultural 2 1 Planta medicinal – Fisiologia vegetal
x Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CASTRO, L. O.; RAMOS, R. L. D. Cultivo de três espécies de babosa: descrição botânica e cultivo de Aloe arborescens Mill. babosa-verde, Aloe saponaria (Aiton)
Haw. babosa-listrada e Aloe vera L. Burm. f., babosa-verdadeira ou aloe-de-curaçau (ALOEACEAE). Porto Alegre: FEPAGRO, 2002. 12 p. (Circular Técnica, 20)


Descrição botânica e cultivo de Aloe arborescens Mill. – babosa-verde, Aloe saponaria (Aiton) Haw. – babosa-listrada e Aloe vera L. Burm. f. – babosa-verdadeira ou aloe-de-curaçau (ALOEACEAE)
LUIZ OSÓRIO DE CASTRO1
ROSA LUCIA DUTRA RAMOS2

1. INTRODUÇÃO

As espécies do gênero Aloe da família LILIACEAE, atualmente denominada ALOEACEAE, são vulgarmente conhecidas como babosas. Normalmente, seu cultivo é feito nos jardins, unicamente para fins ornamentais, e, por muito tempo, a única espécie conhecida e cultivada foi a babosa-verde (Aloe arborescens Mill.).

A divulgação na Europa dos usos da babosa-verdadeira ou aloe-de-Curaçau (Aloe vera L. Burm. f.) despertou o desejo de cultivar esta espécie no Rio Grande do Sul. Posteriormente, foi introduzida no Estado a babosa-listrada (Aloe saponaria (Aiton) Haw.).

Além de seu efeito ornamental, as babosas têm sido usadas como plantas medicinais de uso interno e externo. Pelo seu uso já consagrado desde os antigos egípcios e, atualmente, com seu crescente emprego em cosmética e em queimaduras, a demanda destas plantas tem incrementado o seu cultivo.

Indicamos o cultivo da Aloe vera por ter maior produção e demanda no mercado e também por não dispormos de maiores dados experimentais para particularizar as melhores condições de clima, solo e tratos culturais e produção nas duas outras espécies acima citadas.
1 Técnico Agrícola – Técnico aposentado FEPAGRO / Unidade de Viamão, RS, Brasil
2 Bióloga – Pesquisadora da FEPAGRO / sede – Porto Alegre, RS, Brasil
E-mail: rosa-ramos@fepagro.rs.gov.br

2. Aloe arborescens Mill.
Babosa-verde

Família: ALOEACEAE (LILIACEAE)
Nomes populares: babosa-verde, babosa-comum, babosa-de-jardim, babosa-de-tronco, babosa-de-flor vermelha. Arquivo Pessoal

FIGURA 1: Aloe arborescens Mill.
fonte: arquivo pessoa

2.1 DESCRIÇÃO BOTÂNICA

Planta com caule ereto, com cerca de 1,50 m de altura, semilenhoso, nodoso, verde-claro e esguio. Suas raízes são longas e pardas.

As folhas são carnosas, sésseis, lanceoladas, de até 50 cm de comprimento, base algo atenuada, ápice agudo e margens com fortes dentes verdes e espinhosos, dispostas em espiral numa roseta. São sucosas, inodoras e de sabor amargo. A face ventral é verde-escura, algo brilhante, lisa e plana. A face dorsal é convexa, verde-clara e lisa.

As flores são actinomorfas, hermafroditas, vistosas, de 3,50 cm de comprimento, de cor laranja-avermelhada. O perigônio é tubuloso, estreito, formado por 6 tépalas. Os estames são em número de 6, de igual comprimento que as tépalas ou pouco mais longos, com filetes subulados e anteras oblongas. O ovário é súpero, trígono, trilocular, com os lóbulos pluriovulados e estilete filiforme. A inflorescência ocorre em racemos terminais, simples ou bifurcados, densos eretos.
Os frutos são constituídos de cápsulas pardo-escuras, e as sementes são numerosas, achatadas e escuras.

Origem: sul da África (DIMITRI, 1978)


3. Aloe saponaria (Aiton) Haw.
Babosa-listrada
Família: ALOEACEAE (LILIACEAE)
Nomes populares: babosa-listrada, babosa-pintada 

FIGURA 2: Aloe saponaria (Aiton) Haw.
Foto: Fernando Dias

FIGURA 3: Detalhe da inflorescência Foto: Rosa Lúcia Ramos


3.1 DESCRIÇÃO BOTÂNICA

É uma erva perene, baixa, com caule muito curto, saindo em cone invertido. Suas raízes são fortes, numerosas, longas, escuras, partindo dos rizomas.

As folhas são dispostas em roseta basal, imbricadas, grossas, lanceoladas, sésseis, largas na base, têm ápice agudo e margens com dentes confluentes, ganchosos e fortes. A face superior é verde-clara-acinzentada, com manchas transversais em dente-de-serra, formadas por pontos mais claros que o fundo, plana ou levemente côncava. A face inferior é verde-clara-amarelada, lisa e convexa. As folhas são sucosas, amargas e inodoras, sendo o suco fluido, abundante, de cor transparente a amarelada, levemente pegajoso.

As flores são actinomorfas, hermafroditas, pediceladas, laranja-amareladas ou corais e esverdeadas na extremidade. O perigônio é tubuloso, inflado na base, tem de 3 a 4 cm de comprimento, constrito no centro e expandido na parte terminal, formado por 6 tépalas. Os estames são em número de 6, curtos, com anteras oblongas, bordô-escuras. O ovário é súpero, cônico, trígono, trilocular, com lóculos pluriovulados; o estilete é longo, filiforme e o estigma afilado. A inflorescência é em corimbos terminais com hastes trígonas, partindo lateralmente da roseta, e o florescimento ocorre de outubro a dezembro.

Os frutos são constituídos de cápsulas pardo-claras; as sementes, em número reduzido, são escuras e aplanadas.

Origem: sul da África (DIMITRI, 1978)


4. Aloe vera (L.) Burm. f.
Babosa-verdadeira
Família: LILIACEAE
Nomes populares: babosa-verdadeira, aloe-de-barbados, aloe-de-curaçau 

FIGURA 4: Aloe vera (L) Burm. f. - Hábito 
Foto: Fernando Dias